Administração de Dados Distribuída. Por que?
Autor: José Francisco Marochi Mayer
Imaginem esta cena:
Cliente: Você tem parafuso sextavado?
Loja1 : Sim. temos, mas não sei onde estão. Se o Sr. esperar um pouco, só uns minutos,...
Cliente: Você tem parafuso sextavado?
Loja2 : Sim. De que tamanho o Sr. deseja? Quer com rosca soberba ou milimétrica?
Niquelado ou oxidado? ... Temos tudo catalogado, basta que o Sr. escolha.
Qual das duas lojas está mais preparada para atender os seus clientes? Naturalmente a segunda pois conhece o seu “estoque”.
Podemos fazer um paralelo com os “dados”(tipo, quantidades, onde estão, em que meio,...) mais apta estará para atender as necessidades dos seus clientes (informação). Poderá também racionalizar custos e minimizar o tempo para apresentar soluções.
A CELEPAR preocupada que está em responder aos anseios de seus clientes da melhor forma possível(como a loja2) resolveu criar um grupo de estudo para responder a pergunta que abre este artigo. Este grupo de empregados, que foi designado pelos gerentes de área, tem se reunido as terças e quintas pela manhã para chegar não apenas a uma resposta. Procura também o “como” implantar a ADD (Administração de Dados Distribuída) Buscando concretizar esta idéia o grupo vem se utilizando de uma nova técnica, atualmente em estudo pela DISUD (Divisão de Suporte ao Desenvolvimento), conhecida por JAD (joint Application Development) que em outras palavras podemos dizer, neste caso, busca de uma solução participativa e criativa para o problema apresentado.
O trabalho iniciou procurando uma resposta ao “por que” em relação a ADD e aos ADS (Administradores de Dados Setoriais). Resultado: “Capacitar a boa utilização de dados”.
Para melhor identificar o que seria esta boa utilização dos dados, o grupo definiu algumas funções vitais para o ADS como:
a) conhecer o estoque de dados;
b) Organizar e disponibilizar o estoque de dados (conceitual/físico);
c) Apoiar o atendimento ao usuário;
d) Estabelecer princípios / diretrizes do Grupo de ADS.
Através do detalhamento destas funções e mais as ADC (Administrador de Dados Central) o grupo entregará ao final dos trabalhos uma proposta de implantação da ADD na CELEPAR.
Podemos dizer que o trabalho está dividido em duas fases fundamentais:
1)Estudo do problema e proposta de implantação (que está sendo executada pelo grupo atual)
2)Implantação da ADD e Grupo de ADS (a ser executada pelo futuro de ADS da Celepar, a ser definido.
A palavra chave deste trabalho é qualidade. A forma de trabalhar tem procurado envolver as pessoas e busca uma convergência de idéias para obter resultados de qualidade. É prematuro apresentar datas. Espera-se encerrar a primeira quinzena de dezembro. Como produto final o grupo fará a apresentação da proposta as chefias (exposição) e divulgação junto a Celepar como um todo através do Documento Final. Na continuidade, a execução da fase 2 ficará a cargo do Grupo de ADS propriamente dito.
Imaginem esta cena:
Cliente: Você tem parafuso sextavado?
Loja1 : Sim. temos, mas não sei onde estão. Se o Sr. esperar um pouco, só uns minutos,...
Cliente: Você tem parafuso sextavado?
Loja2 : Sim. De que tamanho o Sr. deseja? Quer com rosca soberba ou milimétrica?
Niquelado ou oxidado? ... Temos tudo catalogado, basta que o Sr. escolha.
Qual das duas lojas está mais preparada para atender os seus clientes? Naturalmente a segunda pois conhece o seu “estoque”.
Podemos fazer um paralelo com os “dados”(tipo, quantidades, onde estão, em que meio,...) mais apta estará para atender as necessidades dos seus clientes (informação). Poderá também racionalizar custos e minimizar o tempo para apresentar soluções.
A CELEPAR preocupada que está em responder aos anseios de seus clientes da melhor forma possível(como a loja2) resolveu criar um grupo de estudo para responder a pergunta que abre este artigo. Este grupo de empregados, que foi designado pelos gerentes de área, tem se reunido as terças e quintas pela manhã para chegar não apenas a uma resposta. Procura também o “como” implantar a ADD (Administração de Dados Distribuída) Buscando concretizar esta idéia o grupo vem se utilizando de uma nova técnica, atualmente em estudo pela DISUD (Divisão de Suporte ao Desenvolvimento), conhecida por JAD (joint Application Development) que em outras palavras podemos dizer, neste caso, busca de uma solução participativa e criativa para o problema apresentado.
O trabalho iniciou procurando uma resposta ao “por que” em relação a ADD e aos ADS (Administradores de Dados Setoriais). Resultado: “Capacitar a boa utilização de dados”.
Para melhor identificar o que seria esta boa utilização dos dados, o grupo definiu algumas funções vitais para o ADS como:
a) conhecer o estoque de dados;
b) Organizar e disponibilizar o estoque de dados (conceitual/físico);
c) Apoiar o atendimento ao usuário;
d) Estabelecer princípios / diretrizes do Grupo de ADS.
Através do detalhamento destas funções e mais as ADC (Administrador de Dados Central) o grupo entregará ao final dos trabalhos uma proposta de implantação da ADD na CELEPAR.
Podemos dizer que o trabalho está dividido em duas fases fundamentais:
1)Estudo do problema e proposta de implantação (que está sendo executada pelo grupo atual)
2)Implantação da ADD e Grupo de ADS (a ser executada pelo futuro de ADS da Celepar, a ser definido.
A palavra chave deste trabalho é qualidade. A forma de trabalhar tem procurado envolver as pessoas e busca uma convergência de idéias para obter resultados de qualidade. É prematuro apresentar datas. Espera-se encerrar a primeira quinzena de dezembro. Como produto final o grupo fará a apresentação da proposta as chefias (exposição) e divulgação junto a Celepar como um todo através do Documento Final. Na continuidade, a execução da fase 2 ficará a cargo do Grupo de ADS propriamente dito.