Bate e volta
Autor: Julian Carlo Fagotti
O Bate Byte volta a ter sua versão impressa. Afinal, nada em editoria passa dos 13 anos à toa. A revista que nasceu de uma iniciativa quase voluntária, ocupará o papel de democratizar o conhecimento gerado dentro da empresa para outros órgãos da administração pública do Governo do Paraná e de outros governos. Sua linha editorial estará mais próxima dos novos desafios da atual gestão da empresa e do governo. E, conseqüentemente, servirá como material institucional da Celepar.
Por decisão do governador Roberto Requião, a Celepar volta a ter o papel central da informática pública do Estado. A empresa assumiu os serviços dos contratos ilegais terceirizados, garantindo o funcionamento da máquina estatal com grande economia para o erário. Só por isso já seria suficiente justificar a importância da estatal.
Mais do que mais uma empresa de Tecnologia, a Companhia de Informática do Paraná resgatará o papel da empresa pública de informática, na sua função estratégica de dar meios às políticas públicas eficazes. As novas Tecnologias da Informação e Comunicação possibilitam habitualmente a melhoria de gestão do Estado, tanto quanto da iniciativa privada. Mas possibilitam, também, a transparência administrativa, fator fundamental para a consolidação da democracia no nosso país. A transparência administrativa é o elo entre o voto e o tempo que passa um governo.
Mas não basta o Estado estar informatizado e integrado em redes. A população não está! Segundo a Fundação Getúlio Vargas, apenas 8% dos paranaenses têm acesso à Internet, sendo que entre estes poucos, muitos são funcionários do Estado. Por determinação do Secretário Especial para Assuntos Estratégicos, Nizan Pereira, a Celepar incorpora no seu projeto de Governo Eletrônico a inclusão digital, com o nome de Paranavegar que substitui o hermético e-governo, e batiza também aos telecentros.
Nos telecentros ensina-se o uso do computador e dá-se o acesso livre à Internet à população, ou seja: quem sabe usa, quem não sabe aprende. Os Telecentros Paranavegar serão implementados preferencialmente nas cidades paranaenses de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O primeiro telecentro foi implementado em Ventania. No dia dois de julho inauguramos o telecentro de Ortigueira. A atuação nas cidades com pior IDH não impede outros convênios, com outras prefeituras, ou com outras instituições, como o que está sendo viabilizado no Instituto de Cegos do Paraná.
O uso preferencial pelo Software Livre pelo Governo do Estado era uma promessa de campanha que já está consolidada. Pelo Bate Byte você poderá acompanhar esta evolução. Mais do que simplesmente usar esta opção tecnológica, pretende-se que o Paraná seja um pólo de usuários e desenvolvedores. Quanto mais usuários, mais mercado para o software livre; quanto mais mercado, mais tecnologia desenvolvida aqui; quanto mais tecnologia desenvolvida aqui, menos royaltes para o exterior, e quanto menos royaltes para o exterior mais dinheiro para financiar o desenvolvimento dos produtos, quanto mais desenvolvimento dos produtos; melhor para os usuários finais.
O instrumento para impulsionar este ciclo virtuoso, além da opção do Governo do Estado, é o movimento Software Livre Paraná. Este movimento articulará as necessidades de consumidores e o potencial produtivo de empresas, desenvolvedores autônomos. O movimento Software Livre Paraná foi lançado no dia 27 de maio.
O Bate Byte volta a ter sua versão impressa. Afinal, nada em editoria passa dos 13 anos à toa. A revista que nasceu de uma iniciativa quase voluntária, ocupará o papel de democratizar o conhecimento gerado dentro da empresa para outros órgãos da administração pública do Governo do Paraná e de outros governos. Sua linha editorial estará mais próxima dos novos desafios da atual gestão da empresa e do governo. E, conseqüentemente, servirá como material institucional da Celepar.
Por decisão do governador Roberto Requião, a Celepar volta a ter o papel central da informática pública do Estado. A empresa assumiu os serviços dos contratos ilegais terceirizados, garantindo o funcionamento da máquina estatal com grande economia para o erário. Só por isso já seria suficiente justificar a importância da estatal.
Mais do que mais uma empresa de Tecnologia, a Companhia de Informática do Paraná resgatará o papel da empresa pública de informática, na sua função estratégica de dar meios às políticas públicas eficazes. As novas Tecnologias da Informação e Comunicação possibilitam habitualmente a melhoria de gestão do Estado, tanto quanto da iniciativa privada. Mas possibilitam, também, a transparência administrativa, fator fundamental para a consolidação da democracia no nosso país. A transparência administrativa é o elo entre o voto e o tempo que passa um governo.
Mas não basta o Estado estar informatizado e integrado em redes. A população não está! Segundo a Fundação Getúlio Vargas, apenas 8% dos paranaenses têm acesso à Internet, sendo que entre estes poucos, muitos são funcionários do Estado. Por determinação do Secretário Especial para Assuntos Estratégicos, Nizan Pereira, a Celepar incorpora no seu projeto de Governo Eletrônico a inclusão digital, com o nome de Paranavegar que substitui o hermético e-governo, e batiza também aos telecentros.
Nos telecentros ensina-se o uso do computador e dá-se o acesso livre à Internet à população, ou seja: quem sabe usa, quem não sabe aprende. Os Telecentros Paranavegar serão implementados preferencialmente nas cidades paranaenses de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O primeiro telecentro foi implementado em Ventania. No dia dois de julho inauguramos o telecentro de Ortigueira. A atuação nas cidades com pior IDH não impede outros convênios, com outras prefeituras, ou com outras instituições, como o que está sendo viabilizado no Instituto de Cegos do Paraná.
O uso preferencial pelo Software Livre pelo Governo do Estado era uma promessa de campanha que já está consolidada. Pelo Bate Byte você poderá acompanhar esta evolução. Mais do que simplesmente usar esta opção tecnológica, pretende-se que o Paraná seja um pólo de usuários e desenvolvedores. Quanto mais usuários, mais mercado para o software livre; quanto mais mercado, mais tecnologia desenvolvida aqui; quanto mais tecnologia desenvolvida aqui, menos royaltes para o exterior, e quanto menos royaltes para o exterior mais dinheiro para financiar o desenvolvimento dos produtos, quanto mais desenvolvimento dos produtos; melhor para os usuários finais.
O instrumento para impulsionar este ciclo virtuoso, além da opção do Governo do Estado, é o movimento Software Livre Paraná. Este movimento articulará as necessidades de consumidores e o potencial produtivo de empresas, desenvolvedores autônomos. O movimento Software Livre Paraná foi lançado no dia 27 de maio.
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