CLBC
Autor: Luiz Fernando Ballin Ortolani
A CLBC é uma biblioteca de funções gráficas para utilização com Cliper. Permite incorporar as aplicações desenvolvidas em CLIPPER os recursos de interface visuais gráficas disponíveis nos microcomputadores da linha IBM-PC, inclusive cores.
A quem interessa:
Os analistas ou programadores que desejam desenvolver sua aplicações incorporando telas gráficas alternadas com as telas normais do sistema.
Quando utilizar
Por restrições do hardware do PC, pode-se a cada tempo, trabalhar num dos modos: gráfico ou texto.
Desta forma, os sistemas podem adquirir um tipo de interface pois os recursos gráficos são mais facilmente entendidos pelo usuário “ Uma imagem vale mais do que 1000 palavras).
Os benefícios das interfaces gráficas podem ainda ser melhores aproveitados se o equipamento dispõe de monitores de melhor qualidade (placa EGA), VGA ou Super VGA, coloridos ou não0).
Um dispositivo de entrada adicional, mouse, mais adequado para telas gráficas, proporciona maior facilidade de seleção de opções, contudo seu uso não é obrigatório.
Como utilizar
Em primeiro lugar, planejar as telas que trabalharão no modo gráfico no sistema. Por exemplo, mapas, gráficos, plantas, etc.
Os desenhos exibidos nessas telas são especificados por pontos ou linhas do contorno com base num sistema de coordenadas, do vídeo ou xy.
Tais coordenadas são armazenadas em arquivos de dados comuns(DBF) ou como variáveis de memória.
Os programas são escritos normalmente em Clipper e quando alguma função da biblioteca gráfica for utilizada – uma nova tela por exemplo – há necessidade de inicialização do modo gráfico, bem como deve ocorrer a finalização deste modo, quando se utiliza apenas o modo texto.
Em outras palavras, cada tela gráfica, ou uma seqüência delas, com recursos da biblioteca, constitui um bloco dentro do programa, o que dá a idéia de existirem dois contextos a nível e tela: Clipper CLBC.
Recursos disponíveis:
Dispositivos de Entrada: Suporte a flechas do teclado, mouse e mesa digitalizadora através do conceito de dispositivo de entrada tornando o dispositivo físico transparente para o usuário.
Primitivos Gráficos: Padrões para desenho dos primitivos gráficos permitindo controlar: cores, tipos de linhas, modos de desenho, padrões de preenchimento.
Armazenamento/Recuperação: permite salvar, em disco ou memória,telas inteiras produzidas em CLBC, da mesma forma que exibi-las posteriormente de uma única vez, com grande velocidade, eliminando problemas de performance no montagem de telas no modo gráfico.
.
O Teste na Celepar:
A Celepar solicitou uma cópia de avaliação do software CLBC com o objetivo de verificar a qualidade de incorporar seus recursos para novas interfaces visuais nos sistemas para microcomputador desenvolvidos em CLIPPER, inclusive a possibilidade de apresentação de dados sob a forma de gráficos.
Nesta primeira fase de conhecimento e avaliação do produto, elaborou-se telas do Estado do Paraná com suas microrregiões com seus respectivos municípios.
O processo:
Os mapas foram identificados e os pontos salientes e de interseção dos municípios numerados seqüencialmente e, em seguida, digitalizados na mesa digitalizadora da Celepar. guardando-se as coordenadas num arquivo seqüencial.
O arquivo DBF,resultante de modificações do seqüencial supracitado, continha coordenadas de todos os pontos dos mapas. Em outro arquivo DBF, definiu-se quais os pontos e em que ordem, pertenciam a determinado município e microrregião do Estado.
Programas em CLIPPER e utilizando a biblioteca gráfica CLBC montam os mapas, unindo seqüencialmente por linhas os pontos cujas coordenadas encontram-se definidas em arquivo DBF.
Cada município possui uma cor para destacar em monitores coloridos. Os resultados até agora obtidos podem ser verificados na CSD.
Conclusão:
A idéia norteadora da biblioteca gráfica CLBC é excelente. Sua utilização requer um certo tempo de treinamento e conhecimento do produto. Existem alguns aspectos que ainda são necessários conhecer-se: dispositivos de entrada, combinação dos recursos gráficos da biblioteca com os recursos gráficos da biblioteca com os recursos convencionais dos sistemas em CLIPPER, comportamento com diferentes tipos de fabricantes e placas de vídeo, etc.
Estudos do software prosseguem e as novidades a respeito serão repassadas nos próximos números deste Informativo, quem sabe sugerindo modificações consideráveis nas interfaces visuais dos sistemas em micro.
A CLBC é uma biblioteca de funções gráficas para utilização com Cliper. Permite incorporar as aplicações desenvolvidas em CLIPPER os recursos de interface visuais gráficas disponíveis nos microcomputadores da linha IBM-PC, inclusive cores.
A quem interessa:
Os analistas ou programadores que desejam desenvolver sua aplicações incorporando telas gráficas alternadas com as telas normais do sistema.
Quando utilizar
Por restrições do hardware do PC, pode-se a cada tempo, trabalhar num dos modos: gráfico ou texto.
Desta forma, os sistemas podem adquirir um tipo de interface pois os recursos gráficos são mais facilmente entendidos pelo usuário “ Uma imagem vale mais do que 1000 palavras).
Os benefícios das interfaces gráficas podem ainda ser melhores aproveitados se o equipamento dispõe de monitores de melhor qualidade (placa EGA), VGA ou Super VGA, coloridos ou não0).
Um dispositivo de entrada adicional, mouse, mais adequado para telas gráficas, proporciona maior facilidade de seleção de opções, contudo seu uso não é obrigatório.
Como utilizar
Em primeiro lugar, planejar as telas que trabalharão no modo gráfico no sistema. Por exemplo, mapas, gráficos, plantas, etc.
Os desenhos exibidos nessas telas são especificados por pontos ou linhas do contorno com base num sistema de coordenadas, do vídeo ou xy.
Tais coordenadas são armazenadas em arquivos de dados comuns(DBF) ou como variáveis de memória.
Os programas são escritos normalmente em Clipper e quando alguma função da biblioteca gráfica for utilizada – uma nova tela por exemplo – há necessidade de inicialização do modo gráfico, bem como deve ocorrer a finalização deste modo, quando se utiliza apenas o modo texto.
Em outras palavras, cada tela gráfica, ou uma seqüência delas, com recursos da biblioteca, constitui um bloco dentro do programa, o que dá a idéia de existirem dois contextos a nível e tela: Clipper CLBC.
Recursos disponíveis:
Dispositivos de Entrada: Suporte a flechas do teclado, mouse e mesa digitalizadora através do conceito de dispositivo de entrada tornando o dispositivo físico transparente para o usuário.
Primitivos Gráficos: Padrões para desenho dos primitivos gráficos permitindo controlar: cores, tipos de linhas, modos de desenho, padrões de preenchimento.
Armazenamento/Recuperação: permite salvar, em disco ou memória,telas inteiras produzidas em CLBC, da mesma forma que exibi-las posteriormente de uma única vez, com grande velocidade, eliminando problemas de performance no montagem de telas no modo gráfico.
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O Teste na Celepar:
A Celepar solicitou uma cópia de avaliação do software CLBC com o objetivo de verificar a qualidade de incorporar seus recursos para novas interfaces visuais nos sistemas para microcomputador desenvolvidos em CLIPPER, inclusive a possibilidade de apresentação de dados sob a forma de gráficos.
Nesta primeira fase de conhecimento e avaliação do produto, elaborou-se telas do Estado do Paraná com suas microrregiões com seus respectivos municípios.
O processo:
Os mapas foram identificados e os pontos salientes e de interseção dos municípios numerados seqüencialmente e, em seguida, digitalizados na mesa digitalizadora da Celepar. guardando-se as coordenadas num arquivo seqüencial.
O arquivo DBF,resultante de modificações do seqüencial supracitado, continha coordenadas de todos os pontos dos mapas. Em outro arquivo DBF, definiu-se quais os pontos e em que ordem, pertenciam a determinado município e microrregião do Estado.
Programas em CLIPPER e utilizando a biblioteca gráfica CLBC montam os mapas, unindo seqüencialmente por linhas os pontos cujas coordenadas encontram-se definidas em arquivo DBF.
Cada município possui uma cor para destacar em monitores coloridos. Os resultados até agora obtidos podem ser verificados na CSD.
Conclusão:
A idéia norteadora da biblioteca gráfica CLBC é excelente. Sua utilização requer um certo tempo de treinamento e conhecimento do produto. Existem alguns aspectos que ainda são necessários conhecer-se: dispositivos de entrada, combinação dos recursos gráficos da biblioteca com os recursos gráficos da biblioteca com os recursos convencionais dos sistemas em CLIPPER, comportamento com diferentes tipos de fabricantes e placas de vídeo, etc.
Estudos do software prosseguem e as novidades a respeito serão repassadas nos próximos números deste Informativo, quem sabe sugerindo modificações consideráveis nas interfaces visuais dos sistemas em micro.