Celepar 35 Anos
Seringa, Raio X e computador: EIS a Secretaria da Saúde
Autor: Pedro Luis Kantek Garcia Navarro– GAC
É um usuário não usual. Explica-se: sempre que se pensa em computador, vem à mente grandes processos burocratizados (impostos, folha de pagamento e outros parecidos). Mas se isto é verdade "computadores sabem lidar com papelada", não menos verdade é que a informática pode ajudar, e muito, a outros processos, talvez não tão gigantescos, mas ainda assim importantes para a vida em sociedade.
Está-se falando do sistema de marcação de consultas especializadas e de leitos hospitalares. Por serem recursos caros (especialistas e camas de hospital), é bem interessante que eles sejam racionalizados: pronto, falou nisso, pode chamar o computador. E ele surge com o sistema de marcação.
Começou em 1995, através de um processo licitatório para aquisição de equipamentos e suporte que foi acompanhado pela CELEPAR. O sistema foi originado da Prefeitura de Curitiba, adaptado e instalado em 13 redes locais. Seu funcionamento é simples: sempre que um clínico solicita uma consulta especializada ou sugere uma internação, o sistema é acionado. Quem o opera são os postos de saúde e os hospitais. A população não tem acesso direto a ele, apenas aos seus benefícios. A média de agendamento nas centrais de marcação de consultas é de 63.664/mês (não estão incluídas as consultas agendadas nas centrais de Curitiba e Londrina, que são gerenciadas por estes municípios). A média das centrais de leitos totaliza 14.573 internações/mês. As centrais de leitos são todas gerenciadas pelo Estado. Os dados são de agosto deste ano.
Este é "o" grande sistema da SESA, mas há outros. A Rede Estadual de Informações de Saúde, integrará a Secretaria do Estado às Secretarias Municipais de Saúde, através da Internet; esta rede está vinculada à Rede Nacional de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. O Notes já é uma realidade na Saúde. Todos os projetos são controlados por um aplicativo desenvolvido sob medida. Há 380 caixas postais e as 22 regionais de saúde estão interligadas. O correio eletrônico não é mais uma promessa: é, sim, uma realidade para diminuir o fluxo de papel.
Autor: Pedro Luis Kantek Garcia Navarro– GAC
É um usuário não usual. Explica-se: sempre que se pensa em computador, vem à mente grandes processos burocratizados (impostos, folha de pagamento e outros parecidos). Mas se isto é verdade "computadores sabem lidar com papelada", não menos verdade é que a informática pode ajudar, e muito, a outros processos, talvez não tão gigantescos, mas ainda assim importantes para a vida em sociedade.
Está-se falando do sistema de marcação de consultas especializadas e de leitos hospitalares. Por serem recursos caros (especialistas e camas de hospital), é bem interessante que eles sejam racionalizados: pronto, falou nisso, pode chamar o computador. E ele surge com o sistema de marcação.
Começou em 1995, através de um processo licitatório para aquisição de equipamentos e suporte que foi acompanhado pela CELEPAR. O sistema foi originado da Prefeitura de Curitiba, adaptado e instalado em 13 redes locais. Seu funcionamento é simples: sempre que um clínico solicita uma consulta especializada ou sugere uma internação, o sistema é acionado. Quem o opera são os postos de saúde e os hospitais. A população não tem acesso direto a ele, apenas aos seus benefícios. A média de agendamento nas centrais de marcação de consultas é de 63.664/mês (não estão incluídas as consultas agendadas nas centrais de Curitiba e Londrina, que são gerenciadas por estes municípios). A média das centrais de leitos totaliza 14.573 internações/mês. As centrais de leitos são todas gerenciadas pelo Estado. Os dados são de agosto deste ano.
Este é "o" grande sistema da SESA, mas há outros. A Rede Estadual de Informações de Saúde, integrará a Secretaria do Estado às Secretarias Municipais de Saúde, através da Internet; esta rede está vinculada à Rede Nacional de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. O Notes já é uma realidade na Saúde. Todos os projetos são controlados por um aplicativo desenvolvido sob medida. Há 380 caixas postais e as 22 regionais de saúde estão interligadas. O correio eletrônico não é mais uma promessa: é, sim, uma realidade para diminuir o fluxo de papel.