Edição 150
Uma revista a serviço da informática pública
Textos produzidos com uma impressora matricial, recortados e colados em algumas folhas A3 dobradas. Tudo fotocopiado quantas vezes fossem necessárias para atender o público leitor, basicamente membros da empresa. Essa é a primeira edição da Bate Byte, criada em 1º de agosto de 1990 por um grupo de trabalhadores da Celepar. A idéia primordial do fanzine é “divulgar idéias, métodos, tendências, tecnologias, hardware e software e outros conceitos afins”, segundo o editorial do primeiro número.
Nestes 16 anos, a publicação teve muitas fases. Sempre trazia artigos científicos dos funcionários e falava sobre as aquisições da empresa – como a compra do Corel Draw versão 1.11, que exigia um micro 386, monitor VGA, além de mouse – e dos grandes projetos que ainda estavam na casca do ovo. É o caso da Rede Corporativa, que na época atendia apenas 22 municípios, segundo informa a edição seis, produzida em março de 1991 (confira nesta edição reportagem sobre como está a rede atualmente).
As entrevistas com personalidades começaram na Bate Byte 7, e a logomarca surgiu na 19 (fevereiro de 1993). Ambas mantêm-se até hoje.
O fanzine fotocopiado, sempre com mais páginas, começa virar revista a partir da edição 50 (fevereiro de 1996), com a adoção definitiva da capa colorida e diagramação aperfeiçoada. A transformação completa-se no número 72 (fevereiro de 1998): capa com papel de qualidade superior e duas cores nas páginas internas.
A Bate Byte 133 (julho de 2003) traz um novo projeto gráfico e fala pela primeira vez sobre software livre, assunto que predominaria nas próximas edições. Tanto que a seguinte veio com uma versão do sistema Kurumin, que funcionava a partir de um CD, sem instalar.
A partir desta fase, ela passa a contar com uma verba específica para sua impressão. Vale lembrar que, por falta desse dinheiro, os números 129 até 132 não foram para o papel. A publicação fica totalmente colorida do número 143 para frente.
A última grande mudança veio na Bate Byte 147 (julho de 2005). A revista assume um caráter jornalístico e de divulgação dos trabalhos da Celepar, com reportagens sobre o mundo da tecnologia da informação voltadas tanto para o público leigo como para o da área de informática.
Assinatura
Desde a edição número 26, publicada em setembro de 1993, a Revista Bate Byte pode ser recebida gratuitamente por quem tiver interesse. Basta enviar seu nome e endereço completo para nosso e-mail (batebyte@celepar.pr.gov.br). Atualmente, 1.566 pessoas de todo o país assinam a Bate Byte.
Na Internet
Você pode acessar o conteúdo de todas as nossas 150 edições pela Internet (www.batebyte.pr.gov.br).
Textos produzidos com uma impressora matricial, recortados e colados em algumas folhas A3 dobradas. Tudo fotocopiado quantas vezes fossem necessárias para atender o público leitor, basicamente membros da empresa. Essa é a primeira edição da Bate Byte, criada em 1º de agosto de 1990 por um grupo de trabalhadores da Celepar. A idéia primordial do fanzine é “divulgar idéias, métodos, tendências, tecnologias, hardware e software e outros conceitos afins”, segundo o editorial do primeiro número.
Nestes 16 anos, a publicação teve muitas fases. Sempre trazia artigos científicos dos funcionários e falava sobre as aquisições da empresa – como a compra do Corel Draw versão 1.11, que exigia um micro 386, monitor VGA, além de mouse – e dos grandes projetos que ainda estavam na casca do ovo. É o caso da Rede Corporativa, que na época atendia apenas 22 municípios, segundo informa a edição seis, produzida em março de 1991 (confira nesta edição reportagem sobre como está a rede atualmente).
As entrevistas com personalidades começaram na Bate Byte 7, e a logomarca surgiu na 19 (fevereiro de 1993). Ambas mantêm-se até hoje.
O fanzine fotocopiado, sempre com mais páginas, começa virar revista a partir da edição 50 (fevereiro de 1996), com a adoção definitiva da capa colorida e diagramação aperfeiçoada. A transformação completa-se no número 72 (fevereiro de 1998): capa com papel de qualidade superior e duas cores nas páginas internas.
A Bate Byte 133 (julho de 2003) traz um novo projeto gráfico e fala pela primeira vez sobre software livre, assunto que predominaria nas próximas edições. Tanto que a seguinte veio com uma versão do sistema Kurumin, que funcionava a partir de um CD, sem instalar.
A partir desta fase, ela passa a contar com uma verba específica para sua impressão. Vale lembrar que, por falta desse dinheiro, os números 129 até 132 não foram para o papel. A publicação fica totalmente colorida do número 143 para frente.
A última grande mudança veio na Bate Byte 147 (julho de 2005). A revista assume um caráter jornalístico e de divulgação dos trabalhos da Celepar, com reportagens sobre o mundo da tecnologia da informação voltadas tanto para o público leigo como para o da área de informática.
Assinatura
Desde a edição número 26, publicada em setembro de 1993, a Revista Bate Byte pode ser recebida gratuitamente por quem tiver interesse. Basta enviar seu nome e endereço completo para nosso e-mail (batebyte@celepar.pr.gov.br). Atualmente, 1.566 pessoas de todo o país assinam a Bate Byte.
Na Internet
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