Estagiário faz cada uma...
Autor: Tânia Volkmann - FUNCEL
Idos de 1980. Nova turma de estagiários de programação estava sendo formada. E como sempre, nesses meios acontecem histórias que nem o tempo apaga de nossas memórias. O episódio que passo a narrar aconteceu com uma estagiária que nessa época estava em fase de treinamento e se viu à frente com um problema no programa no qual estava trabalhando. Seu chefe aconselhou-a a ir até a sede procurar suporte com o VITÓRIO DOMIT.
E lá se foi a estagiária com a listagem debaixo do braço e com a ojeriza típica de quem entra as primeiras vezes na sede e acha que vai se perder naqueles corredores e nunca mais encontrar o caminho da saída (seria o caso de levar umas pedrinhas?).
Chegando na sede, a estagiária percebeu que em todas as portas das salas encontravam-se afixadas placas indicativas com o nome do setor - o que em muito a ajudaria a localizar o seu destinatário.
Mas, só depois de muito camelar, já sedenta, com fome e com frio, é que ela resolveu indagar a um transeunte onde ficava esse tal setor MIT. Imaginem seu espanto ao descobrir que não era Vitório do setor Mit e sim que o nome da pessoa era Vitório Domit.
Risos à parte, vergonha e "sarros", volta a estagiária ao seu local de trabalho prometendo a si mesma que na próxima vez seria mais esperta.
E teve próxima vez.
Eis que um novo problema ocorreu e desta vez ela deveria falar com o SCHEDULER para ver o que tinha acontecido com o seu JOB.
"Espertamente" ela consultou a lista telefônica interna da CELEPAR para descobrir em que setor este distinto sujeito trabalhava.
Não é necessário dizer que ela teve que pedir socorro, pois "estranhamente" não achou ninguém como este nome!
(Para você que não conhece informatiquês, SCHEDULER é quem examina a fila de entrada de serviços e seleciona o próximo a ser executado, escalonando e prioritizando os jobs).
Contando o milagre, falta o nome do santo (no caso, da estagiária): Tânia Volkmann.
Idos de 1980. Nova turma de estagiários de programação estava sendo formada. E como sempre, nesses meios acontecem histórias que nem o tempo apaga de nossas memórias. O episódio que passo a narrar aconteceu com uma estagiária que nessa época estava em fase de treinamento e se viu à frente com um problema no programa no qual estava trabalhando. Seu chefe aconselhou-a a ir até a sede procurar suporte com o VITÓRIO DOMIT.
E lá se foi a estagiária com a listagem debaixo do braço e com a ojeriza típica de quem entra as primeiras vezes na sede e acha que vai se perder naqueles corredores e nunca mais encontrar o caminho da saída (seria o caso de levar umas pedrinhas?).
Chegando na sede, a estagiária percebeu que em todas as portas das salas encontravam-se afixadas placas indicativas com o nome do setor - o que em muito a ajudaria a localizar o seu destinatário.
Mas, só depois de muito camelar, já sedenta, com fome e com frio, é que ela resolveu indagar a um transeunte onde ficava esse tal setor MIT. Imaginem seu espanto ao descobrir que não era Vitório do setor Mit e sim que o nome da pessoa era Vitório Domit.
Risos à parte, vergonha e "sarros", volta a estagiária ao seu local de trabalho prometendo a si mesma que na próxima vez seria mais esperta.
E teve próxima vez.
Eis que um novo problema ocorreu e desta vez ela deveria falar com o SCHEDULER para ver o que tinha acontecido com o seu JOB.
"Espertamente" ela consultou a lista telefônica interna da CELEPAR para descobrir em que setor este distinto sujeito trabalhava.
Não é necessário dizer que ela teve que pedir socorro, pois "estranhamente" não achou ninguém como este nome!
(Para você que não conhece informatiquês, SCHEDULER é quem examina a fila de entrada de serviços e seleciona o próximo a ser executado, escalonando e prioritizando os jobs).
Contando o milagre, falta o nome do santo (no caso, da estagiária): Tânia Volkmann.