Fim de Namoro
Autor: Arno Rodrigo Muller – DIRED
O correio presta um serviço, conhecido por todos, chamado SEDEX.
Simplificando as coisas, transporta pequenas encomendas, contudo, deve ter um peso mínimo e dimensões que não a confundam com correspondência.
Muitas vezes o objeto não se enquadra, nem como encomenda, nem como correspondência, nos critérios do Correio.
Qual a solução, então?
Suponha que você queira mandar uma calcinha de estimação após o fim de namoro. Para uma encomenda ela pesa pouco, para uma correspondência ela é muito mole.
Qual a solução?
Vestir um tijolo com a calcinha e remeter pelo SEDEX.
O leitor deve estar se posicionando ante esta situação. Eu, pessoalmente, acho uma estupidez não poder enviar apenas o objeto desejado pelo destinatário. Esta carga extraordinária é incompreensível. Esta indignação só ocorreu porque me foi dada a oportunidade de ver a burrice alheia.
O processamento de dados está repleto de soluções que transportam uma sobrecarga extra de material não desejável, grudada aos objetos desejados.
A diferença desonesta da coisa está em que não lhe deixam ver como é feita a coisa.
Isto acontece com muitos processos, por exemplo: dados enviados para a impressora; bancos de dados em winchester; transmissões do mainframe, etc.
Não adianta os meios de comunicação aumentarem sua performance para serem entupidos com material indesejável.
Não adianta aumentar a capacidade dos meios de armazenamento para guardarem coisas indesejáveis e inúteis.
Estas simples linhas já foram escritas anteriormente de forma tão clara quanto hoje, mandando muito menos bytes para a impressora do que hoje.
Está na hora de vivermos o processamento de dados com profundidade.
O correio presta um serviço, conhecido por todos, chamado SEDEX.
Simplificando as coisas, transporta pequenas encomendas, contudo, deve ter um peso mínimo e dimensões que não a confundam com correspondência.
Muitas vezes o objeto não se enquadra, nem como encomenda, nem como correspondência, nos critérios do Correio.
Qual a solução, então?
Suponha que você queira mandar uma calcinha de estimação após o fim de namoro. Para uma encomenda ela pesa pouco, para uma correspondência ela é muito mole.
Qual a solução?
Vestir um tijolo com a calcinha e remeter pelo SEDEX.
O leitor deve estar se posicionando ante esta situação. Eu, pessoalmente, acho uma estupidez não poder enviar apenas o objeto desejado pelo destinatário. Esta carga extraordinária é incompreensível. Esta indignação só ocorreu porque me foi dada a oportunidade de ver a burrice alheia.
O processamento de dados está repleto de soluções que transportam uma sobrecarga extra de material não desejável, grudada aos objetos desejados.
A diferença desonesta da coisa está em que não lhe deixam ver como é feita a coisa.
Isto acontece com muitos processos, por exemplo: dados enviados para a impressora; bancos de dados em winchester; transmissões do mainframe, etc.
Não adianta os meios de comunicação aumentarem sua performance para serem entupidos com material indesejável.
Não adianta aumentar a capacidade dos meios de armazenamento para guardarem coisas indesejáveis e inúteis.
Estas simples linhas já foram escritas anteriormente de forma tão clara quanto hoje, mandando muito menos bytes para a impressora do que hoje.
Está na hora de vivermos o processamento de dados com profundidade.