Galantaria Galopante
Autor: Pedro Luis Kantek Garcia Navarro- GAC
Nossa história, hoje, se refere aos azares do galanteio.
O protagonista é um velho amigo e colega. Como já se pode perceber é uma história antiga e, portanto, pode ser contada. Aliás, este mesmo protagonista é hoje um senhor sério e respeitável, casado e pai de família, embora na época fosse um jovem recém contratado.
Pois o caso começou quando, num belo e calorento dia, ele saiu de casa e se dirigiu à CELEPAR. Veio de moto, todo produzido, de calça branca e camisa florida, pronto para o primeiro dia de aula. Sua tarefa neste e nos próximos 5 dias era dar um curso. Ele seria o instrutor.
No caminho, na frente do Palácio Iguaçu, andando devagar e curtindo o lindo dia e a aragem no rosto, nosso colega viu aquilo que antigamente se chamava "uma cocadinha" (Como será o nome disso hoje?).
O caso é que era um mulherão não no tamanho, mas na quantidade de atributos (todos positivos, é bom que se diga).
De cima da moto, nosso colega mandou vários beijinhos, e só não mandou mais, por medo de se estrebuchar do alto da viatura, o que seria um vexame e tanto, nestas circunstâncias, pois não.
O objeto de tanta atenção fez-se de difícil, não deu bola e seguiu seu caminho como se nada tivesse ocorrendo (mas acompanhando tudo com o rabo do olho).
Passado o episódio, nosso amigo chegou, estacionou a moto, entrou na CELEPAR, foi para sua sala, apanhou as transparências do curso, tomou um café e se dirigiu para o local do curso.
Lá entrando, havia um mulherão sentado na primeira cadeira da primeira fila. Quem era ela? Você merece um doce se adivinhou: a própria.
Nossa história, hoje, se refere aos azares do galanteio.
O protagonista é um velho amigo e colega. Como já se pode perceber é uma história antiga e, portanto, pode ser contada. Aliás, este mesmo protagonista é hoje um senhor sério e respeitável, casado e pai de família, embora na época fosse um jovem recém contratado.
Pois o caso começou quando, num belo e calorento dia, ele saiu de casa e se dirigiu à CELEPAR. Veio de moto, todo produzido, de calça branca e camisa florida, pronto para o primeiro dia de aula. Sua tarefa neste e nos próximos 5 dias era dar um curso. Ele seria o instrutor.
No caminho, na frente do Palácio Iguaçu, andando devagar e curtindo o lindo dia e a aragem no rosto, nosso colega viu aquilo que antigamente se chamava "uma cocadinha" (Como será o nome disso hoje?).
O caso é que era um mulherão não no tamanho, mas na quantidade de atributos (todos positivos, é bom que se diga).
De cima da moto, nosso colega mandou vários beijinhos, e só não mandou mais, por medo de se estrebuchar do alto da viatura, o que seria um vexame e tanto, nestas circunstâncias, pois não.
O objeto de tanta atenção fez-se de difícil, não deu bola e seguiu seu caminho como se nada tivesse ocorrendo (mas acompanhando tudo com o rabo do olho).
Passado o episódio, nosso amigo chegou, estacionou a moto, entrou na CELEPAR, foi para sua sala, apanhou as transparências do curso, tomou um café e se dirigiu para o local do curso.
Lá entrando, havia um mulherão sentado na primeira cadeira da primeira fila. Quem era ela? Você merece um doce se adivinhou: a própria.