Não copie, compre!
Autora: Sara Fichman Raskin
A CELEPAR vem institucionalmente combatendo a pirataria de software. Acredito que não apenas por questões legais, mas também éticas.
Assim como no programa de qualidade o sucesso depende do desempenho e envolvimento de cada um de nós, no controle das cópias de software nós devemos estar conscientes de que é fundamental a colaboração e compreensão de todos.
Considerando isto, achei oportuna a tradução da carta que foi publicada na seção LETTERS da PC Magazine vol 17, número 12, 29 de junho de 1993, enviada pelo leitor Michael I.
Matthews, de New Jersey, a seguir:
Estou frustrado com amigos e conhecidos se convidando, eles mesmos, a copiarem meus softwares comerciais. Quando quero um programa, eu o procuro nas lojas, economizo dinheiro e compro o software. Eu acho que precisaria um cartaz para pendurar perto do meu microcomputador, em casa e no trabalho, que diga: "Por favor, não me peça cópias ilegais de software. Eu agradeceria sua cooperação em não me colocar numa má situação. Eu pago pelos meus softwares, e ficaria muito satisfeito em recomendar uma loja onde você poderia comprar o seu. Obrigado."
As empresas que fazem e/ou vendem software poderiam pensar numa política de incentivo à compra e uso de software por pequenos usuários (uso caseiro), pois o grande motivo de cópias ilegais são os preços inacessíveis. Esses pacotes poderiam até ter um uso restrito (por exemplo, número de folhas num editor de texto ou número de arquivos/registros num banco de dados) e serviriam para aprendizado e divulgação do produto.
A CELEPAR vem institucionalmente combatendo a pirataria de software. Acredito que não apenas por questões legais, mas também éticas.
Assim como no programa de qualidade o sucesso depende do desempenho e envolvimento de cada um de nós, no controle das cópias de software nós devemos estar conscientes de que é fundamental a colaboração e compreensão de todos.
Considerando isto, achei oportuna a tradução da carta que foi publicada na seção LETTERS da PC Magazine vol 17, número 12, 29 de junho de 1993, enviada pelo leitor Michael I.
Matthews, de New Jersey, a seguir:
Estou frustrado com amigos e conhecidos se convidando, eles mesmos, a copiarem meus softwares comerciais. Quando quero um programa, eu o procuro nas lojas, economizo dinheiro e compro o software. Eu acho que precisaria um cartaz para pendurar perto do meu microcomputador, em casa e no trabalho, que diga: "Por favor, não me peça cópias ilegais de software. Eu agradeceria sua cooperação em não me colocar numa má situação. Eu pago pelos meus softwares, e ficaria muito satisfeito em recomendar uma loja onde você poderia comprar o seu. Obrigado."
As empresas que fazem e/ou vendem software poderiam pensar numa política de incentivo à compra e uso de software por pequenos usuários (uso caseiro), pois o grande motivo de cópias ilegais são os preços inacessíveis. Esses pacotes poderiam até ter um uso restrito (por exemplo, número de folhas num editor de texto ou número de arquivos/registros num banco de dados) e serviriam para aprendizado e divulgação do produto.