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Autora: Sara Fichman Raskin
A recuperação de desastres é uma questão que vem sendo muito considerada atualmente nos Estados Unidos, ao ponto de estarem surgindo profissionais especializados para tal.
Lá, desastres não são apenas pequenas paradas de energia elétrica, mas catástrofes como furações, enchentes e incêndios e os americanos vêm tratando desses problemas com muita seriedade. E não seria par menos, visto o grau de informatização das empresas.
No nosso caso, normalmente, são desastres problemas mais diários como falta de aterramento, falhas de hardware falha de energia, infecção por vírus ou erros de operação. Ainda assim, precisamos nos preocupar mais e não apenas esperar que isso só aconteça com os outros.
È necessário um plano de recuperação por sistemas de computação podem sempre falhar, principalmente entre sistemas distribuídos, que são mais vulneráveis a acidentes que mainframes. São os problemas de cabeamento, distância grandes, múltiplos fornecedores, novos produtos e tudo isso foge ao nosso controle. Os gerenciadores de rede trazem poucas ferramentas para gerência e diagnóstico.
O principal objetivo de um plano é dar continuidade às operações de negócio mais importantes; não adiante só a rede estar no ar, de algum modo a empresa tem que estar funcionando.
Durante a recuperação, as decisões devem ser tomadas muito rapidamente. Questões como responsabilidades das pessoas envolvidas, escopo de recuperação, expectativa de tempo e documentação da rede devem estar bem definidas no plano. Toda a documentação deve ser muito bem detalhada e, cuidado guarde o plano em um lugar seguro.
Este alerta pode parecer banal, mas é comum encontrar quem faça backups e os guarde junto ao original. Assim como também é comum encontrar quem faça backups sem nunca tê-los testado.
Trabalhe sempre com as versões mais recentes dos produtos, para que se tenha facilidade em encontrá-las nos fornecedores. Exija destes a garantia de cópias de software na ocorrência de um desastre.
Nunca pense que é pequeno demais para ter um plano de recuperação ( e reze para não precisar utilizá-lo!
A recuperação de desastres é uma questão que vem sendo muito considerada atualmente nos Estados Unidos, ao ponto de estarem surgindo profissionais especializados para tal.
Lá, desastres não são apenas pequenas paradas de energia elétrica, mas catástrofes como furações, enchentes e incêndios e os americanos vêm tratando desses problemas com muita seriedade. E não seria par menos, visto o grau de informatização das empresas.
No nosso caso, normalmente, são desastres problemas mais diários como falta de aterramento, falhas de hardware falha de energia, infecção por vírus ou erros de operação. Ainda assim, precisamos nos preocupar mais e não apenas esperar que isso só aconteça com os outros.
È necessário um plano de recuperação por sistemas de computação podem sempre falhar, principalmente entre sistemas distribuídos, que são mais vulneráveis a acidentes que mainframes. São os problemas de cabeamento, distância grandes, múltiplos fornecedores, novos produtos e tudo isso foge ao nosso controle. Os gerenciadores de rede trazem poucas ferramentas para gerência e diagnóstico.
O principal objetivo de um plano é dar continuidade às operações de negócio mais importantes; não adiante só a rede estar no ar, de algum modo a empresa tem que estar funcionando.
Durante a recuperação, as decisões devem ser tomadas muito rapidamente. Questões como responsabilidades das pessoas envolvidas, escopo de recuperação, expectativa de tempo e documentação da rede devem estar bem definidas no plano. Toda a documentação deve ser muito bem detalhada e, cuidado guarde o plano em um lugar seguro.
Este alerta pode parecer banal, mas é comum encontrar quem faça backups e os guarde junto ao original. Assim como também é comum encontrar quem faça backups sem nunca tê-los testado.
Trabalhe sempre com as versões mais recentes dos produtos, para que se tenha facilidade em encontrá-las nos fornecedores. Exija destes a garantia de cópias de software na ocorrência de um desastre.
Nunca pense que é pequeno demais para ter um plano de recuperação ( e reze para não precisar utilizá-lo!