Novidades da Biblioteca
NOVOS LIVROS
1.BURNS, Diane et all. Desktop publishing: técnicas de editoração eletrônica. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 334 p.
Guia de editoração eletrônica para editores projetista, compositores e pessoal de produção.
Enfatiza estilo, projeto e formato. Reúne as tradições e normas da própria publicação com os métodos computadorizados de produção. Abrange: o processo de projeto inicial, de composição, os métodos de processamento e formatação e o uso de composição de página, fotogramas, retículas, sangrias e separações de cor.
2.GANE. Chris. CASE : o relatório Gane. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 260 p.
A tecnologia de CASE: é a automação do desenvolvimento e manutenção de software e é a tecnologia de software mais avançada. Com o CASE os analistas estão esquecendo as tecnologias de 3a, 4a e 5a gerações, já que os sistemas CASE estão substituindo as linguagens de 4a. geração como as ferramentas mais poderosas para o aumento de produtividade. A idéia básica dos sistemas CASE é oferecer um conjunto de ferramentas que economize o trabalho e automatiza todas as fases de ciclo de vida de um software. CASE é o reempacotamento dos métodos estruturados com um novo ingrediente – AUTOMAÇÃO. Recomendado a analistas e programadores.
3.GOMES. Carlos Augusto Pereira, Barbosa, Antonio Carlos. Clipper com C. São Paulo: Eri 1990. 310 p.
Apresenta os segredos do clipper que não são comentados no manual – ou muitas vezes não está claro o seu uso – e que possibilitam uma considerável diminuição do código fonte, bem como o tempo de desenvolvimento. O ponto pioneiro do livro é a desmistificação da utilização de gráficos no Clipper, através da linguagem C.
4.HOLTZ. Matthew. Ventura: quick reference. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 283 p.
Apresenta todos os menus, comandos e funções do Ventura. Abrange todos os recursos d editoração em computador, inclusive a combinação de gráficos e tabelas com texto. Apresenta todos os aspectos de edição de folhas de estilo para especificação de margens, colunas, caracteres, tamanhos e tipos de faces de caracteres.
5.MACIEL. Paulo Neuenschwander. Storyboard plus. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 240 p.
Primeiro livro em português dedicado ao software da IBM de grande aceitação no no mercado internacional. O Storyboard Plus é um programa de fácil aprendizagem e utilização que permite a criação de figuras, textos e gráficos. Constitui-se de cinco módulos: Picture Maker, Picture Taker, Story Editor, Text Maker e Story Teller.
6. MELENDEZ FILHO, Rubem. Prototização de sistemas de informações: fundamentos, técnicas e metodologias. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 232 p.
Aborda o objetivo principal da prototização, que é antecipar ao usuário final um modelo de sistema para que ele possa avaliar sua funcionalidade, identificar erros e omissões, efetuando de imediato correções ou ajustes com o número de custo operacional. Opinião de quem já leu: “Excelente livro o assunto”
7. PINTO. Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algorítmos e estruturas de dados. São Paulo: Erica, 1990. 201 p.
Apresenta uma linguagem de especificação de problemas denominada de “português estruturado”, isto é, define uma sintaxe e uma semântica, a fim de induzir o leitor a adquirir uma técnica de especificação de problemas (construção de algorítmos). Esta técnica de programação fará com que as soluções sejam encontradas independentes da linguagem utilizada, ou seja, uma vez encontrada a solução, pode-se implementar em qualquer ambiente de programação.
8. ROBBINS, Judd. Dominando o DOS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1990. 656 p.
Edição revista e ampliada, com uma abordagem clara, compreensiva e atualizada do DOS 3.3,4 e versões anteriores, desde os primeiros passos para iniciantes, até as técnicas mais avançadas.
9.WEINBERG, Gerald M. Redefinindo a análise e projeto de sistemas São Paulo: McGraw- Hill, 1990. 213 p.
Reflexão sobre as tentativas de análise e projeto de sistemas, a formação do analista, projetista de sistemas, os sistemas genéricos, a observação, a entrevista, a filosofia do projeto, as otimizações e sobre a mente do projetista de sistemas.
Recomendado a todos os analistas e programadores.
10.WINSTON, Patrick Henry. Inteligência artificial e dá alguns exemplos do progresso alcançado. O livro examina idéias básicas como comparação, redução de metas, exploração de restrições, busca e solução de problemas, lógica e controle, compreensão de linguagem e de imagem.
11.YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 836 p.
A disponibilidade da mais poderosa tecnologia atual modificou o enfoque e a perspectiva da análise de sistemas. O autor descreve esta nova tecnologia e como el pode ser utilizada no ambiente da análise estruturada. O livro é útil simultaneamente para iniciantes e veteranos e descreve: diagramas de transição de estado como uma nova e importante ferramenta para modelagem de sistema físico atual e uma nova abordagem de construção de modelo. Inclui vários estudos de casos que ilustram as ferramentas e técnicas apresentadas. é chamado a “Bíblia do Analista de Sistemas”.
1.BURNS, Diane et all. Desktop publishing: técnicas de editoração eletrônica. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 334 p.
Guia de editoração eletrônica para editores projetista, compositores e pessoal de produção.
Enfatiza estilo, projeto e formato. Reúne as tradições e normas da própria publicação com os métodos computadorizados de produção. Abrange: o processo de projeto inicial, de composição, os métodos de processamento e formatação e o uso de composição de página, fotogramas, retículas, sangrias e separações de cor.
2.GANE. Chris. CASE : o relatório Gane. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 260 p.
A tecnologia de CASE: é a automação do desenvolvimento e manutenção de software e é a tecnologia de software mais avançada. Com o CASE os analistas estão esquecendo as tecnologias de 3a, 4a e 5a gerações, já que os sistemas CASE estão substituindo as linguagens de 4a. geração como as ferramentas mais poderosas para o aumento de produtividade. A idéia básica dos sistemas CASE é oferecer um conjunto de ferramentas que economize o trabalho e automatiza todas as fases de ciclo de vida de um software. CASE é o reempacotamento dos métodos estruturados com um novo ingrediente – AUTOMAÇÃO. Recomendado a analistas e programadores.
3.GOMES. Carlos Augusto Pereira, Barbosa, Antonio Carlos. Clipper com C. São Paulo: Eri 1990. 310 p.
Apresenta os segredos do clipper que não são comentados no manual – ou muitas vezes não está claro o seu uso – e que possibilitam uma considerável diminuição do código fonte, bem como o tempo de desenvolvimento. O ponto pioneiro do livro é a desmistificação da utilização de gráficos no Clipper, através da linguagem C.
4.HOLTZ. Matthew. Ventura: quick reference. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 283 p.
Apresenta todos os menus, comandos e funções do Ventura. Abrange todos os recursos d editoração em computador, inclusive a combinação de gráficos e tabelas com texto. Apresenta todos os aspectos de edição de folhas de estilo para especificação de margens, colunas, caracteres, tamanhos e tipos de faces de caracteres.
5.MACIEL. Paulo Neuenschwander. Storyboard plus. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 240 p.
Primeiro livro em português dedicado ao software da IBM de grande aceitação no no mercado internacional. O Storyboard Plus é um programa de fácil aprendizagem e utilização que permite a criação de figuras, textos e gráficos. Constitui-se de cinco módulos: Picture Maker, Picture Taker, Story Editor, Text Maker e Story Teller.
6. MELENDEZ FILHO, Rubem. Prototização de sistemas de informações: fundamentos, técnicas e metodologias. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 232 p.
Aborda o objetivo principal da prototização, que é antecipar ao usuário final um modelo de sistema para que ele possa avaliar sua funcionalidade, identificar erros e omissões, efetuando de imediato correções ou ajustes com o número de custo operacional. Opinião de quem já leu: “Excelente livro o assunto”
7. PINTO. Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algorítmos e estruturas de dados. São Paulo: Erica, 1990. 201 p.
Apresenta uma linguagem de especificação de problemas denominada de “português estruturado”, isto é, define uma sintaxe e uma semântica, a fim de induzir o leitor a adquirir uma técnica de especificação de problemas (construção de algorítmos). Esta técnica de programação fará com que as soluções sejam encontradas independentes da linguagem utilizada, ou seja, uma vez encontrada a solução, pode-se implementar em qualquer ambiente de programação.
8. ROBBINS, Judd. Dominando o DOS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1990. 656 p.
Edição revista e ampliada, com uma abordagem clara, compreensiva e atualizada do DOS 3.3,4 e versões anteriores, desde os primeiros passos para iniciantes, até as técnicas mais avançadas.
9.WEINBERG, Gerald M. Redefinindo a análise e projeto de sistemas São Paulo: McGraw- Hill, 1990. 213 p.
Reflexão sobre as tentativas de análise e projeto de sistemas, a formação do analista, projetista de sistemas, os sistemas genéricos, a observação, a entrevista, a filosofia do projeto, as otimizações e sobre a mente do projetista de sistemas.
Recomendado a todos os analistas e programadores.
10.WINSTON, Patrick Henry. Inteligência artificial e dá alguns exemplos do progresso alcançado. O livro examina idéias básicas como comparação, redução de metas, exploração de restrições, busca e solução de problemas, lógica e controle, compreensão de linguagem e de imagem.
11.YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 836 p.
A disponibilidade da mais poderosa tecnologia atual modificou o enfoque e a perspectiva da análise de sistemas. O autor descreve esta nova tecnologia e como el pode ser utilizada no ambiente da análise estruturada. O livro é útil simultaneamente para iniciantes e veteranos e descreve: diagramas de transição de estado como uma nova e importante ferramenta para modelagem de sistema físico atual e uma nova abordagem de construção de modelo. Inclui vários estudos de casos que ilustram as ferramentas e técnicas apresentadas. é chamado a “Bíblia do Analista de Sistemas”.