Novidades da Biblioteca
AQUISIÇÕES
1. ADIZES, Ichak. Os ciclos de vidas das organizações: como e porque as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1990. 379 p.
É um guia destinado a empresários, executivos, gerentes e empreendedores, onde o autor oferece uma visão de como as empresas se desenvolvem, e mostra como preservar o dinamismo e a vitalidade de qualquer negócio.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas técnicas. São Paulo: SENAI, 1990, 86 p.
Reúne 10 normas técnicas da ABNT relacionadas com desenho técnico.
3. BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T. ª Queiroz, 1986. 218 p.
Escrito por um cientista, não é uma gramática; tampouco é apenas mais um livro sobre como escrever um relatório técnico, uma tese ou um artigo para publicação. É um livro sobre todos os modos pelos quais escrever é importante como auxílio para a memória, para observação, para pensar, planejar, organizar e comunicar.
4. BEASON, Pamela. MS WORD 5.0 para IBM PC. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 427 p.
Bastante introdutório ao WORD, é indicado par quem nunca usou as versões anteriores e vai começar a trabalhar nele com a versão 5. No início existe um be-a-bá de como o WORD deve ser usado. Os recursos poderosos aparecem mesclados com aqueles já tradicionais como estilos, formatação de caracteres, parágrafos etc. bastante procedural, assemelha-se a um livro de receitas culinárias, o que torna a leitura seqüencial. Entretanto, esta abordagem facilita a consulta a um determinado tópico, pois o usuário pode consultar o sumário, e a partir daí “ seguir a receita”.
5. CARVALHO, José Eduardo Maluf de. MICROSOFT COBOL 4.0 São Paulo: McGrawHill, 1991. 1991 507 p.
É apresentada uma explanação da evolução da linguagem COBOL da versão 2.2 à versão 4.0, mostrando com exemplos apropriados a aplicação da linguagem. Nestas versões do COBOL (a CELEPAR tem disponíveis as versões 2.1 e 3.0) a linguagem avança bastante para a filosofia de estruturação de programas, inclusive executando comandos SQL para acesso a arquivos. O autor afirma que finalmente o COBOL chegou à quarta-geração das linguagens, sendo muito mais fácil e eficiente que as demais linguagens. Tece ainda comentário sobre utilitários como o SCREENS.EXE (editor de textos) e sobre o BTRIEVE da Novell que é mum poderoso gerenciador de arquivos.
6. CARUSO, Carlos A A, Steffen, Flávio Deny. Segurança em informática. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 274 p.
Aborda de forma global os aspectos relacionados à segurança em informática sem maiores aprofundamentos. Dividida em três partes, agrupando: a) aspectos gerais da segurança em informática; b) aspectos gerais de acesso lógico; c) aspectos gerais da segurança física. Cada capítulo foi subdividido em sub-capítulos que normalmente equivalem a um parágrafo. Ao final apresenta uma série de resumos, roteiros (análises, classificação, inventários, avaliação, projeto de segurança, plano de contingência...) que pode servir de base para a definição do ambiente de segurança em informática de uma empresa. É uma introdução geral a segurança em informática que pode, pela bibliografia apresentada ao final, ajudar àqueles que desejam se aprofundar no assunto.
7. CHRISTIANSEN, Paul. Redes locais Novell Netware: guia do usuário. Rio de Janeiro: Berkeley, 1990. 227 p.
Cobre os aspectos da instalação e uso adequado de uma rede de microcomputadores. Os diferentes tipos de hardware disponíveis no mercado são comentados com índices de produtividade. Inclui: diferentes passos para a instalação, contabilidade e segurança, arquivos de LOGIN, funções SHELL, utilitários de impressão, correio eletrônico e considerações sobre o GROUPWARE e comandos do NETWARE.
8. CURY, Antonio. Organização & Métodos: perspectiva comportamental & abordagem contingencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 190. 397 p.
Preocupa-se com o aspecto comportamental, dando atenção à evolução do estudo da administração, comparando as correntes tradicionais com as mais recentes, como base par os estudos de liderança e do processo decisório. Estuda também modelos específicos de O&M, aos quais se pode recorrer quando se deseja formalizar condutas e procedimentos.
9. DISMORE, Paul Campbell. Poder e influência gerencial: além da autoridade formal. Rio de Janeiro: COP, 1989. 144 p.
Mostra a relação interna existente entre o poder e as técnicas de administração por influência, administração de conflitos e gerência participativa.
10. FICHTELMAN, Mike, Muller, Arno Rodrigo, trad. Não se aborreça, use HLLAPI. Peterborough: MCGraw-Hill, 1990. 11 p. (In: Byte. v.15, n.11, p.207=216).
O artigo trata de HLLAPI (High Level Aplication Programming Interface), linguagem de alto nível para interface, uma ferramenta de programação para programação para aplicações cooperativas. O artigo é muito bom, pois mostra uma aplicação utilizando HLLAPI, sendo que os produtos disponíveis no mercado atuam como um protocolo muito semelhante a este. O conteúdo é enriquecido com a listagem de um programa que faz uso do HLLAPI (m no original, em inglês).
11. FISHER, Sharon, Muller, Arno Rodrigo, trad. Fazendo a conexão micro mainframe. Peterborough: MCGraw-Hill, 1990. 8 p. (In: Byte, v.15, n.11, p.203-205).
O ambiente de comunicação micro mainframe é abordado neste artigo em um nível teórico muito bom, fornecendo subsídios para se compreender um pouco sobre o assunto. Os tópicos que sub-dividem o artigo são completos em conteúdo, destacando-se dois particularmente:”No lado do mainframe” (abordagem sobre os componentes físicos do ambiente de comunicação) e Conversando a conversa do mainframe” (softwares de interface de programação de aplicação), que dão uma boa visão para o usuário com pouco ou médio conhecimento sobre o assunto.
12. FONTES, Joaquim Rubens. Manual de auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1991. 351 p.
Longe da pretensão de se apresentar como uma obra perfeita e acabada, o livro tem a coragem de ser o primeiro manual que busca resolver o assunto e dissecá-lo inteiramente. Servirá como catalisador das várias tendências e fará surgir muitas idéias brilhantes.
13. GOMES, Carlos Augusto Pereira, Barbosa, Antonio Carlos. Clipper 5.0: o que mudou. São Paulo: Érica, 1991. 802 p.
Como o nome sugere, o objetivo principal do livro é mostrar as novas concaracterísticas da versão 5.0 do Clipper, comparando-as sempre que possível com a versão Summer'87. Assim, ele dá maior ênfase aos comandos e funções que foram alterados ou acrescentados na nova versão, destinando-se aos já usuários da linguagem. Faz também uma comparação do Clipper com o compilador Joiner versão 1.08, dedicando inclusive um capítulo para resumo das características desse último e outro para guia de conversão de programas de Clipper para Joiner. Com isso, os autores querem dar condições ao leitor par optar por um deles. Vale ainda ressaltar o capítulo Extend System para aqueles que utilizam a linguagem C, contendo a descrição de todas as suas funções e exemplos de passagem de parâmetros (entre o Joiner e o também).
14. HARRINGTON, Steven. Computer graphics: a programming approach. New York: McGraw-Hill, 1987. 466 p.
Apresenta os conceitos básicos em computação gráfica. É considerado um dos textos clássicos no enfoque voltado à programação gráfica. Aborda conceitos geométricos (linha, segmento, perpendicularidade, distância, matrizes, vectores, transformações, etc). Algorítmos em pseudo código (parecido com Pascal) são apresentados. São descritas também as diversas tecnologias de hardware disponíveis para tratamento gráfico. O último assunto do livro é o conceito de fractal.
15. HOFFMAN, Paul. WORD 5: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 381 p.
Embora trate do mesmo assunto do livro de Pamela Beason, este livro é diferente por duas razões. Seu formato em texto seqüencial facilita a leitura tornando-a agradável, principalmente para quem já conhece o WORD e, a maneira que o autor encontrou para formatar os conceitos através da apresentação de lições, uma para cada aspecto do WORD. Por exemplo: Lição 42 – trabalhando com colunas, Lição 49 – Usando IMPRIMIR APRESENTAÇÃO etc. A outra diferença é que o auto (que já tem livro publicados no Brasil sobre versões anteriores do produto) imagina que o leitor já tem este conhecimento, e a ênfase está nas novidades do WORD 5.0
16. JACOBSEN, Paulo. Otimização de custos e produtividade. /s.1./COP/s.d./ 166 p.
Apresente toda uma instrumentação para que o leitor possa desenvolver e implantar um programa de redução/otimização de custos para empresas, seja a nível operacional ou administrativo.
17. JONES, Capers. Produtividade no desenvolvimento de software. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 370 p.
Mostra como identificar, mudar e melhorar a produtividade no desenvolvimento de software, os níveis de pesquisas, exemplos práticos de acréscimo real da produtividade e redução de custos. Abrange software para as áreas comerciais, industriais, acadêmica e fundamental.
18. LERNER, Walter. Organização participativa: como a empresa brasileira pode enfrentar esse desafio. São Paulo: Nobel, 1991. 167 p.
O autor dirige-se a empresários, profissionais envolvidos no processo decisório ou aqueles que estão no nível intermediário, entre o estratégico e o operacional das organizações para mostrar uma nova filosofia empresarial, a administração participativa, cuja aplicação é comprovadamente um fator preponderante para a sobrevivência das empresas nos anos 90.
19. LININGER, Schwyler W. Ventura: 1072 dicas, truques e técnicas. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 475 p.
Ensina gerenciar arquivos, manipular textos, criar folhas de estilo sofisticadas, automatizar a criação de documentos com gabaritos pré formatados, trabalhar com diversas fontes e gerar equações e tabelas.
20. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização & Métodos: uma abordagem gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 487 p.
Desenvolvido segundo um enfoque gerencial, considerando como básico que os administradores adotem uma atividade de sistemas, organização e métodos como instrumento facilitador do processo decisório, bem como das decisões tomadas e do controle e avaliação dos resultados obtidos.
21. RAMALHO, José Antonio. Clipper 5.0: básico. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 823 p.
Superdidático, simples e com exemplos práticos. Recomendado para cursos e treinamento.
22. RAMALHO, José Antonio. DOS – programando batch files : versões 3.3 e 4/compatível com OS/2. São Paulo: MCGraw-Hill, 1991.216 p.
O autor conceitua o que são arquivos batch, para que servem, como elaborá-los e como bem utilizá-los. Apresenta um resumo dos comandos que podem ser utilizados em tais arquivos. Aborda ainda tais aspectos relacionados aos arquivos CONFIG.SYS, AUTOEXEC.BAT e ANSI.SYS.
Também compara o DOS e o OS/2 com um resumo dos comandos (que são comuns) indicando apenas as diferenças de interpretação de cada sistema operacional. Traz vários exemplos de arquivos batch prontos para uso. É um livro introdutório para quem deseja utilizar com maior eficiência os recursos dos arquivos batch na operação de seu microcomputador.
23. RENDIN, Bill. A organização orientada para os resultados. Lisboa: Presença, 1990 308 p.
A primeira parte é dedicada ao estudo de questões relacionadas com a organização, os resultados, os estilos de gestão, a formatação dos gestores, as formas de vencer as resistências à mudança e métodos de implementação do trabalho de equipe. A segunda parte estuda, caso a caso, processos de mudança e reconversão de estrutura de grandes e médias empresas.
24. SCHILDT, Herbert. Turbo C Avançado: Guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 457 p.
O autor revisou seu best-seller Turbo C Avançado para incluir a depuração integrada ao ambiente e outras novas funções da versão mais recente de Turbo C. Nestas páginas, ele analisa junto com o leitor todos os componentes de C e suas respectivas aplicações. Descreve a conversão de Turbo Pascal para Turbo C.
25. SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados: conceitos, modelos gerenciadores, projeto lógico e projeto físico. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. 289 p.
O autor colocou sua experiência de 10 anos na área de Banco de Dados, tendo produzido um texto didático, com uma abordagem original que introduz os conceitos fundamentais da área sob o prisma unificado do projeto tanto conceitual (projeto lógico) como para os gerenciadores de BD (projeto físico), Inclui o Modelo Relacional Não-Normalizado, considerado pelo autor como o provável futuro dos modelos de BD.
26. SHAMAS, Namir. Programação orientada para objeto com Turbo Pascal 5.5 São Paulo: McGrawHill, 1991. 285 p.
A programação orientada a objetos será na década de 90 o que foi a programação estruturada nos anos 70. Ela é a melhor resposta (e por enquanto uma das únicas) para a crescente complexidade do software. Tal como aquela, a POO é de difícil aceitação no gosto dos usuários. É complicado entendê-la e mais complicado ainda praticá-la. O tempo mostrará, entretanto, que a POO simplesmente está trazendo a programação para uma maior proximidade com o mundo real, isto é, estão sendo eliminadas as barreiras artificiais, que a carência de conhecimento, d hardware e de software introduziram até hoje na programação de uma maneira geral. è muito cedo para se prever o sucesso e a rapidez com que o conceito de POO vai se instalar entre nós. O próprio conceito de POO ainda está muito verde. Este livro aborda o tema com uma vantagem que é ao mesmo tempo uma deficiência. Trata-se do uso da linguagem Turbo Pascal 5.5 para apresentar o POO. a vantagem é que o TP é aquele nosso velho conhecido. Com isso a novidade assusta menos. A deficiência é que o Turbo não é uma linguagem POO nativa (como Smalltalk ou C++) e portanto não implementa todos os conceitos de POO. Em resumo: aqueles que gostam de estar a frente do seu tempo, e de estudar o que será feijão com arroz nos próximos anos, tem um encontro marcado com a POO. Este livro pode ser um bom passaporte par iniciar o tema. É um livro pesado, com muita codificação.
27. SOFTCAD INFORMÁTICA. Clipper com gráficos usando CLBC. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 186 p.
Fornece informações e dicas necessárias para a instalação e o uso da CLBC, que é a geração automática de gráficos comerciais em programação escritos em Clipper.
28. VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Clipper 5.0 : linguagem, comandos. Rio e Janeiro: LTC, 1991. v.1
Contém muitas informações omissas no manual original, principalmente entre as dicas. É recomendado para quem já leu o manual e está trabalhando com a linguagem. É o mais completo e de maior confiança dos livros de Clipper 5.0 disponíveis atualmente.
1. ADIZES, Ichak. Os ciclos de vidas das organizações: como e porque as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1990. 379 p.
É um guia destinado a empresários, executivos, gerentes e empreendedores, onde o autor oferece uma visão de como as empresas se desenvolvem, e mostra como preservar o dinamismo e a vitalidade de qualquer negócio.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas técnicas. São Paulo: SENAI, 1990, 86 p.
Reúne 10 normas técnicas da ABNT relacionadas com desenho técnico.
3. BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T. ª Queiroz, 1986. 218 p.
Escrito por um cientista, não é uma gramática; tampouco é apenas mais um livro sobre como escrever um relatório técnico, uma tese ou um artigo para publicação. É um livro sobre todos os modos pelos quais escrever é importante como auxílio para a memória, para observação, para pensar, planejar, organizar e comunicar.
4. BEASON, Pamela. MS WORD 5.0 para IBM PC. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 427 p.
Bastante introdutório ao WORD, é indicado par quem nunca usou as versões anteriores e vai começar a trabalhar nele com a versão 5. No início existe um be-a-bá de como o WORD deve ser usado. Os recursos poderosos aparecem mesclados com aqueles já tradicionais como estilos, formatação de caracteres, parágrafos etc. bastante procedural, assemelha-se a um livro de receitas culinárias, o que torna a leitura seqüencial. Entretanto, esta abordagem facilita a consulta a um determinado tópico, pois o usuário pode consultar o sumário, e a partir daí “ seguir a receita”.
5. CARVALHO, José Eduardo Maluf de. MICROSOFT COBOL 4.0 São Paulo: McGrawHill, 1991. 1991 507 p.
É apresentada uma explanação da evolução da linguagem COBOL da versão 2.2 à versão 4.0, mostrando com exemplos apropriados a aplicação da linguagem. Nestas versões do COBOL (a CELEPAR tem disponíveis as versões 2.1 e 3.0) a linguagem avança bastante para a filosofia de estruturação de programas, inclusive executando comandos SQL para acesso a arquivos. O autor afirma que finalmente o COBOL chegou à quarta-geração das linguagens, sendo muito mais fácil e eficiente que as demais linguagens. Tece ainda comentário sobre utilitários como o SCREENS.EXE (editor de textos) e sobre o BTRIEVE da Novell que é mum poderoso gerenciador de arquivos.
6. CARUSO, Carlos A A, Steffen, Flávio Deny. Segurança em informática. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 274 p.
Aborda de forma global os aspectos relacionados à segurança em informática sem maiores aprofundamentos. Dividida em três partes, agrupando: a) aspectos gerais da segurança em informática; b) aspectos gerais de acesso lógico; c) aspectos gerais da segurança física. Cada capítulo foi subdividido em sub-capítulos que normalmente equivalem a um parágrafo. Ao final apresenta uma série de resumos, roteiros (análises, classificação, inventários, avaliação, projeto de segurança, plano de contingência...) que pode servir de base para a definição do ambiente de segurança em informática de uma empresa. É uma introdução geral a segurança em informática que pode, pela bibliografia apresentada ao final, ajudar àqueles que desejam se aprofundar no assunto.
7. CHRISTIANSEN, Paul. Redes locais Novell Netware: guia do usuário. Rio de Janeiro: Berkeley, 1990. 227 p.
Cobre os aspectos da instalação e uso adequado de uma rede de microcomputadores. Os diferentes tipos de hardware disponíveis no mercado são comentados com índices de produtividade. Inclui: diferentes passos para a instalação, contabilidade e segurança, arquivos de LOGIN, funções SHELL, utilitários de impressão, correio eletrônico e considerações sobre o GROUPWARE e comandos do NETWARE.
8. CURY, Antonio. Organização & Métodos: perspectiva comportamental & abordagem contingencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 190. 397 p.
Preocupa-se com o aspecto comportamental, dando atenção à evolução do estudo da administração, comparando as correntes tradicionais com as mais recentes, como base par os estudos de liderança e do processo decisório. Estuda também modelos específicos de O&M, aos quais se pode recorrer quando se deseja formalizar condutas e procedimentos.
9. DISMORE, Paul Campbell. Poder e influência gerencial: além da autoridade formal. Rio de Janeiro: COP, 1989. 144 p.
Mostra a relação interna existente entre o poder e as técnicas de administração por influência, administração de conflitos e gerência participativa.
10. FICHTELMAN, Mike, Muller, Arno Rodrigo, trad. Não se aborreça, use HLLAPI. Peterborough: MCGraw-Hill, 1990. 11 p. (In: Byte. v.15, n.11, p.207=216).
O artigo trata de HLLAPI (High Level Aplication Programming Interface), linguagem de alto nível para interface, uma ferramenta de programação para programação para aplicações cooperativas. O artigo é muito bom, pois mostra uma aplicação utilizando HLLAPI, sendo que os produtos disponíveis no mercado atuam como um protocolo muito semelhante a este. O conteúdo é enriquecido com a listagem de um programa que faz uso do HLLAPI (m no original, em inglês).
11. FISHER, Sharon, Muller, Arno Rodrigo, trad. Fazendo a conexão micro mainframe. Peterborough: MCGraw-Hill, 1990. 8 p. (In: Byte, v.15, n.11, p.203-205).
O ambiente de comunicação micro mainframe é abordado neste artigo em um nível teórico muito bom, fornecendo subsídios para se compreender um pouco sobre o assunto. Os tópicos que sub-dividem o artigo são completos em conteúdo, destacando-se dois particularmente:”No lado do mainframe” (abordagem sobre os componentes físicos do ambiente de comunicação) e Conversando a conversa do mainframe” (softwares de interface de programação de aplicação), que dão uma boa visão para o usuário com pouco ou médio conhecimento sobre o assunto.
12. FONTES, Joaquim Rubens. Manual de auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1991. 351 p.
Longe da pretensão de se apresentar como uma obra perfeita e acabada, o livro tem a coragem de ser o primeiro manual que busca resolver o assunto e dissecá-lo inteiramente. Servirá como catalisador das várias tendências e fará surgir muitas idéias brilhantes.
13. GOMES, Carlos Augusto Pereira, Barbosa, Antonio Carlos. Clipper 5.0: o que mudou. São Paulo: Érica, 1991. 802 p.
Como o nome sugere, o objetivo principal do livro é mostrar as novas concaracterísticas da versão 5.0 do Clipper, comparando-as sempre que possível com a versão Summer'87. Assim, ele dá maior ênfase aos comandos e funções que foram alterados ou acrescentados na nova versão, destinando-se aos já usuários da linguagem. Faz também uma comparação do Clipper com o compilador Joiner versão 1.08, dedicando inclusive um capítulo para resumo das características desse último e outro para guia de conversão de programas de Clipper para Joiner. Com isso, os autores querem dar condições ao leitor par optar por um deles. Vale ainda ressaltar o capítulo Extend System para aqueles que utilizam a linguagem C, contendo a descrição de todas as suas funções e exemplos de passagem de parâmetros (entre o Joiner e o também).
14. HARRINGTON, Steven. Computer graphics: a programming approach. New York: McGraw-Hill, 1987. 466 p.
Apresenta os conceitos básicos em computação gráfica. É considerado um dos textos clássicos no enfoque voltado à programação gráfica. Aborda conceitos geométricos (linha, segmento, perpendicularidade, distância, matrizes, vectores, transformações, etc). Algorítmos em pseudo código (parecido com Pascal) são apresentados. São descritas também as diversas tecnologias de hardware disponíveis para tratamento gráfico. O último assunto do livro é o conceito de fractal.
15. HOFFMAN, Paul. WORD 5: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 381 p.
Embora trate do mesmo assunto do livro de Pamela Beason, este livro é diferente por duas razões. Seu formato em texto seqüencial facilita a leitura tornando-a agradável, principalmente para quem já conhece o WORD e, a maneira que o autor encontrou para formatar os conceitos através da apresentação de lições, uma para cada aspecto do WORD. Por exemplo: Lição 42 – trabalhando com colunas, Lição 49 – Usando IMPRIMIR APRESENTAÇÃO etc. A outra diferença é que o auto (que já tem livro publicados no Brasil sobre versões anteriores do produto) imagina que o leitor já tem este conhecimento, e a ênfase está nas novidades do WORD 5.0
16. JACOBSEN, Paulo. Otimização de custos e produtividade. /s.1./COP/s.d./ 166 p.
Apresente toda uma instrumentação para que o leitor possa desenvolver e implantar um programa de redução/otimização de custos para empresas, seja a nível operacional ou administrativo.
17. JONES, Capers. Produtividade no desenvolvimento de software. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 370 p.
Mostra como identificar, mudar e melhorar a produtividade no desenvolvimento de software, os níveis de pesquisas, exemplos práticos de acréscimo real da produtividade e redução de custos. Abrange software para as áreas comerciais, industriais, acadêmica e fundamental.
18. LERNER, Walter. Organização participativa: como a empresa brasileira pode enfrentar esse desafio. São Paulo: Nobel, 1991. 167 p.
O autor dirige-se a empresários, profissionais envolvidos no processo decisório ou aqueles que estão no nível intermediário, entre o estratégico e o operacional das organizações para mostrar uma nova filosofia empresarial, a administração participativa, cuja aplicação é comprovadamente um fator preponderante para a sobrevivência das empresas nos anos 90.
19. LININGER, Schwyler W. Ventura: 1072 dicas, truques e técnicas. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 475 p.
Ensina gerenciar arquivos, manipular textos, criar folhas de estilo sofisticadas, automatizar a criação de documentos com gabaritos pré formatados, trabalhar com diversas fontes e gerar equações e tabelas.
20. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização & Métodos: uma abordagem gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 487 p.
Desenvolvido segundo um enfoque gerencial, considerando como básico que os administradores adotem uma atividade de sistemas, organização e métodos como instrumento facilitador do processo decisório, bem como das decisões tomadas e do controle e avaliação dos resultados obtidos.
21. RAMALHO, José Antonio. Clipper 5.0: básico. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 823 p.
Superdidático, simples e com exemplos práticos. Recomendado para cursos e treinamento.
22. RAMALHO, José Antonio. DOS – programando batch files : versões 3.3 e 4/compatível com OS/2. São Paulo: MCGraw-Hill, 1991.216 p.
O autor conceitua o que são arquivos batch, para que servem, como elaborá-los e como bem utilizá-los. Apresenta um resumo dos comandos que podem ser utilizados em tais arquivos. Aborda ainda tais aspectos relacionados aos arquivos CONFIG.SYS, AUTOEXEC.BAT e ANSI.SYS.
Também compara o DOS e o OS/2 com um resumo dos comandos (que são comuns) indicando apenas as diferenças de interpretação de cada sistema operacional. Traz vários exemplos de arquivos batch prontos para uso. É um livro introdutório para quem deseja utilizar com maior eficiência os recursos dos arquivos batch na operação de seu microcomputador.
23. RENDIN, Bill. A organização orientada para os resultados. Lisboa: Presença, 1990 308 p.
A primeira parte é dedicada ao estudo de questões relacionadas com a organização, os resultados, os estilos de gestão, a formatação dos gestores, as formas de vencer as resistências à mudança e métodos de implementação do trabalho de equipe. A segunda parte estuda, caso a caso, processos de mudança e reconversão de estrutura de grandes e médias empresas.
24. SCHILDT, Herbert. Turbo C Avançado: Guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 457 p.
O autor revisou seu best-seller Turbo C Avançado para incluir a depuração integrada ao ambiente e outras novas funções da versão mais recente de Turbo C. Nestas páginas, ele analisa junto com o leitor todos os componentes de C e suas respectivas aplicações. Descreve a conversão de Turbo Pascal para Turbo C.
25. SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados: conceitos, modelos gerenciadores, projeto lógico e projeto físico. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. 289 p.
O autor colocou sua experiência de 10 anos na área de Banco de Dados, tendo produzido um texto didático, com uma abordagem original que introduz os conceitos fundamentais da área sob o prisma unificado do projeto tanto conceitual (projeto lógico) como para os gerenciadores de BD (projeto físico), Inclui o Modelo Relacional Não-Normalizado, considerado pelo autor como o provável futuro dos modelos de BD.
26. SHAMAS, Namir. Programação orientada para objeto com Turbo Pascal 5.5 São Paulo: McGrawHill, 1991. 285 p.
A programação orientada a objetos será na década de 90 o que foi a programação estruturada nos anos 70. Ela é a melhor resposta (e por enquanto uma das únicas) para a crescente complexidade do software. Tal como aquela, a POO é de difícil aceitação no gosto dos usuários. É complicado entendê-la e mais complicado ainda praticá-la. O tempo mostrará, entretanto, que a POO simplesmente está trazendo a programação para uma maior proximidade com o mundo real, isto é, estão sendo eliminadas as barreiras artificiais, que a carência de conhecimento, d hardware e de software introduziram até hoje na programação de uma maneira geral. è muito cedo para se prever o sucesso e a rapidez com que o conceito de POO vai se instalar entre nós. O próprio conceito de POO ainda está muito verde. Este livro aborda o tema com uma vantagem que é ao mesmo tempo uma deficiência. Trata-se do uso da linguagem Turbo Pascal 5.5 para apresentar o POO. a vantagem é que o TP é aquele nosso velho conhecido. Com isso a novidade assusta menos. A deficiência é que o Turbo não é uma linguagem POO nativa (como Smalltalk ou C++) e portanto não implementa todos os conceitos de POO. Em resumo: aqueles que gostam de estar a frente do seu tempo, e de estudar o que será feijão com arroz nos próximos anos, tem um encontro marcado com a POO. Este livro pode ser um bom passaporte par iniciar o tema. É um livro pesado, com muita codificação.
27. SOFTCAD INFORMÁTICA. Clipper com gráficos usando CLBC. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 186 p.
Fornece informações e dicas necessárias para a instalação e o uso da CLBC, que é a geração automática de gráficos comerciais em programação escritos em Clipper.
28. VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Clipper 5.0 : linguagem, comandos. Rio e Janeiro: LTC, 1991. v.1
Contém muitas informações omissas no manual original, principalmente entre as dicas. É recomendado para quem já leu o manual e está trabalhando com a linguagem. É o mais completo e de maior confiança dos livros de Clipper 5.0 disponíveis atualmente.