Novidades da Biblioteca
AQUISIÇÕES
1. BLOOMBECKER, Buck. Crimes espetaculares de computação. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 220 p.
Vírus, sabotagem de computador e fraudes envolvendo milhões de dólares estão entre os crimes de dólares estão entre os crimes de corrupção que custam anualmente bilhões de dólares a empresas e consumidores em todo o mundo, colocando em risco tanto a segurança pessoal quanto a geral. Esta coletânea de dezoito histórias conta como usar leis, ética, tecnologia e bom senso para se combater crimes de computador na visão do autor que é diretor do Centro Nacional de Dados sobre Crimes de Computação, em Santa Cruz, California, há dez anos.
2. FERNANDES, Aguinaldo Aragon: ALVES, Murilo Maia. Gerência estratégica de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 261 p.
A Tecnologia da Informação (TI) vem se constituindo no principal insumo estratégico para as empresas passarem a ser competitivas. Este livro apresenta: o desenvolvimento de estratégias frente à tecnologia; a implementação de ambientes de alta produtividade para o desenvolvimento de sistemas de informação, a definição de estratégias para a gerência da computação pelo usuário final; o estabelecimento de mecanismos eficazes para a gerência de projetos de TI e o redirecionamento do papel tradicional do gerente de informática.
3. MARTIN, James. Hiperdocumentos e como criá-los. Rio de Janeiro : Campus, 1992. 222 p.
Guia prático que explica o que são os hiperdocumentos e sua tecnologia e descreve a implementação de diversas aplicações. Utilizando programas de hiperdocumentos, pode-se criar “documentos inteligentes” que combinam hipertexto com diagramas, sons, animação ou vídeo, além de planilhas eletrônicas, treinamento baseado em computador, programas de apoio à decisão ou sistemas especialistas. O livro discute as vantagens e as limitações atuais dos hiperdocumentos e mostra como tirar o maior proveito possível desse meio.
4. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1990. 351 p.
Se você escreve com regularidade, está se preparando para exames de redação ou apenas quer conhecer melhor o português, não deixe de consultar este manual. Ele mostra como evitar os erros mais comuns da gramática e ensina a preparar um texto com simplicidade, correção, elegância e estilo como os profissionais do “Estadão”.
5. MASTER, Gary, KING, Ricardo Allen. DOS 5:: Manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 457 p.
Companheiro indispensável para usuários do DOS que estejam se atualizando – ou pensando em se atualizar – par maior obra-prima do DOS. Contém dois livros em um só volume: uma introdução detalhada e prática para o DOS 5, escrita para usuários já acostumados com as versões anteriores em um guia de referência completo para os comandos do DOS, cobrindo todas as versões de 2.0 até 5, com as melhorias da versão 5 destacadas.
6. POHL, Ira. C ++ para programadores de PASCAL: release 4 2.0. Rio de Janeiro: Berkeley, 1991. 289 p.
Hoje em dia a programação orientada a objeto é moda. Todos falam, todos elogiam, todos querem ter, mas muito poucos sabem do que se trata. Sinteticamente falando, uma linguagem tem suporte a POO quando:
a) – Suporta objetivos (isto é estruturas de dados e funções a eles associados, funções essas que são invisíveis fora de objeto).
b) - Permite herança: isto é: posso declarar que um objeto é filho de outro, e passa a usar para o filho, os métodos do pai).
Aqui há duas correntes:
Alguns sugerem que POO é uma evolução de abordagem (e linguagem estruturada) tradicionalmente com o PASCAL. Seria a modularização levada à sua última consequência. Esta visão sugere que não é necessária uma linguagem POO para fazer POO.
Outros sofrem calafrios ao ouvir isto e reclamam ser a POO uma revolução e que fazer POO sem uma linguagem adequada é mera enganação.
Sem tomar partido ainda, sobra a conclusão que precisamos estudar, conhecer e praticar mais antes de dar um palpite.
Neste sentido o livro tem qualidades e defeitos:
Qualidades:
a) Clareza, através de uma maneira fantástica de ensinar programação: dado um programa cada linha é dissecada e comentada.
b) Complexidade crescente. O livro começa devagar e o leitor pode abandoná-lo quando quiser (ou quando for necessário) e o que foi visto até ali será usável.
c) O uso de Pascal e C como auxiliares da aprendizagem de C++. Isto torna fácil e inteligível a abordagem.
Desvantagens:
O uso de Pascal e C como auxiliares da aprendizagem de C++.
Isto limita a leitura do livre aos que dominam (ou pelo menos conhecem) C e Pascal.
Quanto ao C++ ele é usado por 9 entre 10 programadores POO.
Em resumo: A POO é um conceito simples, mas de implementação complexa. Livros que tratam do assunto sem entrar no mérito da implementação em alguma linguagem são insossos e de leitura chata. Livros que tratam de implementação são difíceis e extenso. Este é quase uma exceção, de leitura fácil (mas não muito). Afinal como dizem os espanhóis "La gramatica con sangre entra", querendo dizer quenão existe aprendizado indolor. POO é uma confirmação a esta regra, mas não existe outro jeito, o futuro é por aí.
1. BLOOMBECKER, Buck. Crimes espetaculares de computação. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 220 p.
Vírus, sabotagem de computador e fraudes envolvendo milhões de dólares estão entre os crimes de dólares estão entre os crimes de corrupção que custam anualmente bilhões de dólares a empresas e consumidores em todo o mundo, colocando em risco tanto a segurança pessoal quanto a geral. Esta coletânea de dezoito histórias conta como usar leis, ética, tecnologia e bom senso para se combater crimes de computador na visão do autor que é diretor do Centro Nacional de Dados sobre Crimes de Computação, em Santa Cruz, California, há dez anos.
2. FERNANDES, Aguinaldo Aragon: ALVES, Murilo Maia. Gerência estratégica de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 261 p.
A Tecnologia da Informação (TI) vem se constituindo no principal insumo estratégico para as empresas passarem a ser competitivas. Este livro apresenta: o desenvolvimento de estratégias frente à tecnologia; a implementação de ambientes de alta produtividade para o desenvolvimento de sistemas de informação, a definição de estratégias para a gerência da computação pelo usuário final; o estabelecimento de mecanismos eficazes para a gerência de projetos de TI e o redirecionamento do papel tradicional do gerente de informática.
3. MARTIN, James. Hiperdocumentos e como criá-los. Rio de Janeiro : Campus, 1992. 222 p.
Guia prático que explica o que são os hiperdocumentos e sua tecnologia e descreve a implementação de diversas aplicações. Utilizando programas de hiperdocumentos, pode-se criar “documentos inteligentes” que combinam hipertexto com diagramas, sons, animação ou vídeo, além de planilhas eletrônicas, treinamento baseado em computador, programas de apoio à decisão ou sistemas especialistas. O livro discute as vantagens e as limitações atuais dos hiperdocumentos e mostra como tirar o maior proveito possível desse meio.
4. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1990. 351 p.
Se você escreve com regularidade, está se preparando para exames de redação ou apenas quer conhecer melhor o português, não deixe de consultar este manual. Ele mostra como evitar os erros mais comuns da gramática e ensina a preparar um texto com simplicidade, correção, elegância e estilo como os profissionais do “Estadão”.
5. MASTER, Gary, KING, Ricardo Allen. DOS 5:: Manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 457 p.
Companheiro indispensável para usuários do DOS que estejam se atualizando – ou pensando em se atualizar – par maior obra-prima do DOS. Contém dois livros em um só volume: uma introdução detalhada e prática para o DOS 5, escrita para usuários já acostumados com as versões anteriores em um guia de referência completo para os comandos do DOS, cobrindo todas as versões de 2.0 até 5, com as melhorias da versão 5 destacadas.
6. POHL, Ira. C ++ para programadores de PASCAL: release 4 2.0. Rio de Janeiro: Berkeley, 1991. 289 p.
Hoje em dia a programação orientada a objeto é moda. Todos falam, todos elogiam, todos querem ter, mas muito poucos sabem do que se trata. Sinteticamente falando, uma linguagem tem suporte a POO quando:
a) – Suporta objetivos (isto é estruturas de dados e funções a eles associados, funções essas que são invisíveis fora de objeto).
b) - Permite herança: isto é: posso declarar que um objeto é filho de outro, e passa a usar para o filho, os métodos do pai).
Aqui há duas correntes:
Alguns sugerem que POO é uma evolução de abordagem (e linguagem estruturada) tradicionalmente com o PASCAL. Seria a modularização levada à sua última consequência. Esta visão sugere que não é necessária uma linguagem POO para fazer POO.
Outros sofrem calafrios ao ouvir isto e reclamam ser a POO uma revolução e que fazer POO sem uma linguagem adequada é mera enganação.
Sem tomar partido ainda, sobra a conclusão que precisamos estudar, conhecer e praticar mais antes de dar um palpite.
Neste sentido o livro tem qualidades e defeitos:
Qualidades:
a) Clareza, através de uma maneira fantástica de ensinar programação: dado um programa cada linha é dissecada e comentada.
b) Complexidade crescente. O livro começa devagar e o leitor pode abandoná-lo quando quiser (ou quando for necessário) e o que foi visto até ali será usável.
c) O uso de Pascal e C como auxiliares da aprendizagem de C++. Isto torna fácil e inteligível a abordagem.
Desvantagens:
O uso de Pascal e C como auxiliares da aprendizagem de C++.
Isto limita a leitura do livre aos que dominam (ou pelo menos conhecem) C e Pascal.
Quanto ao C++ ele é usado por 9 entre 10 programadores POO.
Em resumo: A POO é um conceito simples, mas de implementação complexa. Livros que tratam do assunto sem entrar no mérito da implementação em alguma linguagem são insossos e de leitura chata. Livros que tratam de implementação são difíceis e extenso. Este é quase uma exceção, de leitura fácil (mas não muito). Afinal como dizem os espanhóis "La gramatica con sangre entra", querendo dizer quenão existe aprendizado indolor. POO é uma confirmação a esta regra, mas não existe outro jeito, o futuro é por aí.