Novidades da Biblioteca
01. BROWN, Kenyon. O ABC do toolbook for windows. São Paulo : Makron Books, 1992. 345 p.
Este livro irá guiá-lo em um treinamento. O leitor aprenderá passo a passo, os recursos do software, criando um aplicativo gráfico bastante simples denominado Programa de Treinamento Computadorizado dos Voluntários da Reserva Ecológica da Juréia. O leitor achará falta de maiores informações nos capítulos que tratam da linguagem OpenScript. Essa poderosa linguagem tem mais de 600 comandos e funções. Muitos desses elementos sequer são mencionados. Se você está interessado em conhecer este fantástico programa, a leitura deste livro pode ser bastante útil.
02. CARD, David N. Measuring software design quality. Englewood Cliffs : Prentice Hall, 1990. 129 p.
No momento qua a Celepar inicia a implantação do Programa de Qualidade Total e tendo em vista que o processo de desenvolvimento de software é um dos principais da empresa, este livro vem bem a calhar, pois trata de como medir tal atividade. O autor David N. Card, é funcionário da CSC, um dos maiores bureaux de serviços de informática dos Estados Unidos e sua função é exatamente pesquisar e melhorar a tarefa de medir o desenvolvimento de software. Nesta obra ele sugere vários indicadores e formas que permitem acompanhar e gerenciar todo o processo com controle de qualidade.
03. CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito. Gerenciamento de redes: uma abordagem de sistemas abertos. São Paulo : Makron, 1993. 364 p.
Como o próprio nome diz, é um abordagem de sistemas abertos quanto ao seu gerenciamento. Nesse aspecto, apresenta a evolução do Gerenciamento de Redes e, a seguir, a Arquitetura de Gerenciamento, apresentado funções de gerenciamento (Gerenciamento do Objeto, de Estudo, Relatório de Evento, Controle de Log, de Segurança,...) Discorre também sobre Base de Informação de Gerenciamento, Técnicas de Protocolo OSI de Gerenciamento, Gerenciamento para Telecomunicações e os perfis funcionais OSF (Open Software Foundation) e do governo brasileiro. Finalmente, fala sobre algumas soluções proprietárias e uma pequena comparação entre arquiteturas padronizadas.
04. CORRIGAN, Patrick H.; GUY, Aisling. Building Local Area Networking with Novell's Netware. New York: Prentice Hall, 2992, 169 p.
Livro muito abrangente, inclui desde os conceitos básicos de redes locais, conectividade, banco de dados e escolha de softwre e hardware, até a conexão de Macintosh com rede Novall Netware. Em seguida, os autores se aprofundam na configuração e administração de ambiente Netware, incluindo a parte de servidores, estações, grupos, usuários e problemas da rede. De quebra, acompanha um disco com diversos utilitários para uso em rede Novell.
05. MARKSON, Eduard E. DSDM: digest digital system development methodology. El Segundo : Computer Sciences Corporation, 1989, 65 p.
Descreve a metodologia de desenvolvimento de sistemas utilizada pela CSC, uma das maiores empresas americanas de desenvolvimento de software. Entre os seus principais clientes estão a Nasa e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Nas atividades previstas na metodologia DSDM, pode-se perceber claramente a preocupação com o controle de qualidade e com padronização. É uma leitura muito útil neste momento que iniciamos a implantação do Programa Celepar de Qualidade Total.
06. SHILLER, Larry. Excelência em software. São Paulo : Makron Books, 1993. 295 p.
Um sistema alcança o nível de excelência quando:
a) atinge o seu objetivo;
b) é gerenciável;
c) é flexível a mudanças, adaptações e alterações; e
d) é de fácil entendimento.
O autor procura mostrar que tal desafio é possível,desde que se siga um métodos de trabalho coerente e aderente à realidade. Incorporando técnicas de conhecimento comum tais como: DFD, modelagem entidade-relacionamento, diagrama de transição de estado e modelagem de eventos entre outras, de forma organizada, é possível atingir escelência em software.
07. TAYLOR, Allen. ObjectVison 2.0: guia de desenvolvimento para windows. Rio de Janeiro : Berkeley, 1992. 340 p.
O livro oferece uma introdução às facilidades do ObjectVision e um tutorial sobre como utilizá-las no desenvolvimento de aplicações. A maior parte do livro é dedicada a análises dos exemplos que acompanham o programa. Todas as características e ferramentas do ObjectVision são discutidas, incluindo fontes, impressão e improtação de gráficos. O livro mostra também, como construir uma aplicação bastante simples.
08. WEIZENBAUM, Joseph. O poder do computador e a razão humana: do juízo ao cálculo. Lisboa : Edição 70, 1976. 299 p.
Joseph Weizenbaum é um dos grandes nomes da Inteligência Artificial e escreveu este livro em 1975, quando ainda se acreditava que este ramo da ciência poderia produzir algum resultado prático e trazer benefícios aos seus usuários. Apesar disto, o livro não trata predominantemente do computador, mas analisa os impactos da racionalidade científica na imagem do homem, traçando as fronteiras entre a máquina e seu criador e derrubando as mitologias que induzem a sua assimilação recíproca. Como o próprio autor afirma, nós transformamos o mundo em um computador e o fizemos mesmo antes de surgirem os computadores eletrônicos e agora podemos utilizar o próprio computador como metáfora para nos ajudar a compreender o que fizemos e estamos a fazer. Mesmo que o leitor não tenha interesse na área, ainda assim recomendamos a leitura deste livro, por sua tradução para o português de Portugal. Fato que torna a leitura divertida e intrigante ao tentarmos decifrar o sentido de algumas frases.
Este livro irá guiá-lo em um treinamento. O leitor aprenderá passo a passo, os recursos do software, criando um aplicativo gráfico bastante simples denominado Programa de Treinamento Computadorizado dos Voluntários da Reserva Ecológica da Juréia. O leitor achará falta de maiores informações nos capítulos que tratam da linguagem OpenScript. Essa poderosa linguagem tem mais de 600 comandos e funções. Muitos desses elementos sequer são mencionados. Se você está interessado em conhecer este fantástico programa, a leitura deste livro pode ser bastante útil.
02. CARD, David N. Measuring software design quality. Englewood Cliffs : Prentice Hall, 1990. 129 p.
No momento qua a Celepar inicia a implantação do Programa de Qualidade Total e tendo em vista que o processo de desenvolvimento de software é um dos principais da empresa, este livro vem bem a calhar, pois trata de como medir tal atividade. O autor David N. Card, é funcionário da CSC, um dos maiores bureaux de serviços de informática dos Estados Unidos e sua função é exatamente pesquisar e melhorar a tarefa de medir o desenvolvimento de software. Nesta obra ele sugere vários indicadores e formas que permitem acompanhar e gerenciar todo o processo com controle de qualidade.
03. CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito. Gerenciamento de redes: uma abordagem de sistemas abertos. São Paulo : Makron, 1993. 364 p.
Como o próprio nome diz, é um abordagem de sistemas abertos quanto ao seu gerenciamento. Nesse aspecto, apresenta a evolução do Gerenciamento de Redes e, a seguir, a Arquitetura de Gerenciamento, apresentado funções de gerenciamento (Gerenciamento do Objeto, de Estudo, Relatório de Evento, Controle de Log, de Segurança,...) Discorre também sobre Base de Informação de Gerenciamento, Técnicas de Protocolo OSI de Gerenciamento, Gerenciamento para Telecomunicações e os perfis funcionais OSF (Open Software Foundation) e do governo brasileiro. Finalmente, fala sobre algumas soluções proprietárias e uma pequena comparação entre arquiteturas padronizadas.
04. CORRIGAN, Patrick H.; GUY, Aisling. Building Local Area Networking with Novell's Netware. New York: Prentice Hall, 2992, 169 p.
Livro muito abrangente, inclui desde os conceitos básicos de redes locais, conectividade, banco de dados e escolha de softwre e hardware, até a conexão de Macintosh com rede Novall Netware. Em seguida, os autores se aprofundam na configuração e administração de ambiente Netware, incluindo a parte de servidores, estações, grupos, usuários e problemas da rede. De quebra, acompanha um disco com diversos utilitários para uso em rede Novell.
05. MARKSON, Eduard E. DSDM: digest digital system development methodology. El Segundo : Computer Sciences Corporation, 1989, 65 p.
Descreve a metodologia de desenvolvimento de sistemas utilizada pela CSC, uma das maiores empresas americanas de desenvolvimento de software. Entre os seus principais clientes estão a Nasa e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Nas atividades previstas na metodologia DSDM, pode-se perceber claramente a preocupação com o controle de qualidade e com padronização. É uma leitura muito útil neste momento que iniciamos a implantação do Programa Celepar de Qualidade Total.
06. SHILLER, Larry. Excelência em software. São Paulo : Makron Books, 1993. 295 p.
Um sistema alcança o nível de excelência quando:
a) atinge o seu objetivo;
b) é gerenciável;
c) é flexível a mudanças, adaptações e alterações; e
d) é de fácil entendimento.
O autor procura mostrar que tal desafio é possível,desde que se siga um métodos de trabalho coerente e aderente à realidade. Incorporando técnicas de conhecimento comum tais como: DFD, modelagem entidade-relacionamento, diagrama de transição de estado e modelagem de eventos entre outras, de forma organizada, é possível atingir escelência em software.
07. TAYLOR, Allen. ObjectVison 2.0: guia de desenvolvimento para windows. Rio de Janeiro : Berkeley, 1992. 340 p.
O livro oferece uma introdução às facilidades do ObjectVision e um tutorial sobre como utilizá-las no desenvolvimento de aplicações. A maior parte do livro é dedicada a análises dos exemplos que acompanham o programa. Todas as características e ferramentas do ObjectVision são discutidas, incluindo fontes, impressão e improtação de gráficos. O livro mostra também, como construir uma aplicação bastante simples.
08. WEIZENBAUM, Joseph. O poder do computador e a razão humana: do juízo ao cálculo. Lisboa : Edição 70, 1976. 299 p.
Joseph Weizenbaum é um dos grandes nomes da Inteligência Artificial e escreveu este livro em 1975, quando ainda se acreditava que este ramo da ciência poderia produzir algum resultado prático e trazer benefícios aos seus usuários. Apesar disto, o livro não trata predominantemente do computador, mas analisa os impactos da racionalidade científica na imagem do homem, traçando as fronteiras entre a máquina e seu criador e derrubando as mitologias que induzem a sua assimilação recíproca. Como o próprio autor afirma, nós transformamos o mundo em um computador e o fizemos mesmo antes de surgirem os computadores eletrônicos e agora podemos utilizar o próprio computador como metáfora para nos ajudar a compreender o que fizemos e estamos a fazer. Mesmo que o leitor não tenha interesse na área, ainda assim recomendamos a leitura deste livro, por sua tradução para o português de Portugal. Fato que torna a leitura divertida e intrigante ao tentarmos decifrar o sentido de algumas frases.