BOCHENSKI, Barbara. Implementando sistemas cliente/servidor de qualidade. São Paulo: Makron, 1995. 591 p.
Explica por que sistemas cliente/servidor foram as mudanças mais dramáticas que já ocorreram na história dos sistemas de informação. Descreve o que são sistemas cliente/servidor e os compara a processamento cooperativo, downsizing e bancos de dados distribuídos. Aponta os problemas de hardware e software e como superálos. Ajuda a selecionar aplicações mais recomendáveis para a realização do downsizing e a explorar todas as tecnologias associadas - como sistemas abertos, interfaces gráficas de usuário e rede local. Um livro acessível o bastante para suprir as necessidades práticas de informação.
DYSON, Peter. Novell dicionário de redes. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 396 p.
Abrange tudo o que se refere ao hardware e software de redes - das redes não hierárquicas até grandes sistemas, passando pelos recursos do Netware, OS/2, Windows NT e Unix. Por exemplo: chips, memória e placas; comandos das redes Novell Netware 3.x e 4.x; computação móvel; comunicações; discos e meios de armazenamento; estações de trabalho; gírias; microprocessadores; padrões de mercado; principais empresas de hardware e software; protocolos; segurança e administração de redes; sistemas e ambientes operacionais; teoria e conceitos de redes. Possui mais de 1.700 verbetes de fácil consulta. Cada verbete apresenta a definição básica do termo, acrônimos ou abreviaturas, quando for o caso, e referências cruzadas para outras informações relevantes.
FEDDEMA, Helen et al. Microsoft Access para Windows. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 566 p.
Fornece uma descrição completa do Access de ambas as perspectivas, conceitual e de implementação. Mostra os fundamentos dos bancos de dados para Windows, como dominar o ambiente Access, como criar seus próprios programas, como projetar e implementar aplicativos Access de qualidade profissional. No disquete, contém lições passo a passo.
FERREIRA, Marcelo; JARABECK, Flávio. CA-Visual Objects: o livro. São Paulo: Experts, 1995. 359 p.
Mostra passo a passo os principais componentes do Visual Objects dando condições para entender o funcionamento interno do VO e das aplicações criadas com ele. Contém: desenvolvendo em Windows; IDE; CLIPPER x VO; introdução à programação orientada a objeto; fundamentos do VO para desenvolvedores CLIPPER; DBServer; GUI; CA-RET com dicas e truques do Visual Objects.
GANZ JR., Carl et al. CA-Visual Objects: guia do desenvolvedor. Rio de Janeiro: Axcel, 1995. 843 p.
Mostra a programação visual e explica como ela é usada no desenvolvimento das diversas partes de uma aplicação, a tendência atual em direção do desenvolvimento de aplicações baseadas em interfaces gráficas com o usuário usando ferramentas de programação visual, e a orientação para objetos a fim de solucionar problemas de negócios. Ensina a análise de aplicações orientadas a objeto e eficazes estratégias de projeto de bancos de dados, as diferenças entre a programação tradicional por procedimentos e a orientada a objetos e dirigida por eventos, e como a programação em Windows difere da programação para DOS.
GUTIERREZ, Marco Antonio; VIEIRA, Sérgio de Souza. Novidades do CA-Clipper 5.3 para clippeiros. Rio de Janeiro: Axcel, 1995. 178 p.
O Clipper 5.3 tornou-se uma linguagem de programação autônoma e poderosa de alto nível e uso genérico, própria para qualquer aplicação comercial. Mostra o poder da interface gráfica com a velocidade do DOS, onde a nova aplicação Clipper possui todas as características das aplicações gráficas, um ambiente de programação gráfica, ferramentas de produtividade para programador, e programas totalmente gráficos.
LOWE, Doug. Cliente/servidor para leigos. São Paulo: Berkeley, 1995. 402 p.
Este livro possui um guia completo para gerenciar sistemas cliente/servidor. Mostra como são implementados componentes fundamentais nos sistemas cliente/servidor, tais como: computadores, interfaces gráficas com o usuário, computadores servidores e redes locais; por que utilizar banco de dados relacional e linguagem estruturada de consulta (SQL); e como a computação cliente/servidor é usada na reengenharia dos negócios.
PARKER, Alenn M. O poder das equipes: um guia prático para implementar equipes interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 235 p.
O poder das equipes é um manual operacional de equipes para executivos, líderes de equipe, profissionais de recursos humanos e estudiosos do comportamento organizacional. Oferece um conjunto de ferramentas de pesquisas de avaliação, planilhas, checklists e até uma amostra de programas de treinamento que ajudam a lançar equipes que “decolam”. Oferece uma orientação concreta de como: alcançar as metas organizacionais a partir do estímulo à criatividade e à iniciativa individuais; explorar as vantagens competitivas inerentes às equipes interfuncionais; formar uma equipe interfuncional bem sucedida com um líder eficaz, um propósito claro, um plano de treinamento eficiente, uma composição heterogênea e recursos práticos; reconhecer e derrubar os obstáculos às equipes e construir pontes que levem ao sucesso; recompensar o desempenho da equipe e resolver a difícil questão das avaliações de desempenho.
PERRY, Greg. Access programando através de exemplos: a maneira mais fácil de aprender a programar. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 563 p.
Ensina gradualmente a programação de bancos de dados com o auxílio do Access Basic com técnicas. Mostra como projetar barras de menus e menus instantâneos personalizados; como criar métodos e procedimentos pessoais em programação, elaborar e manter bibliotecas de banco de dados, depurar e testar seus programas a fim de otimizar o desempenho, e vincular aplicações com outras, usando OLE e DDE.
RUBENKING, Neil J. Programação em Delphi para leigos. São Paulo: Berkeley, 1995. 372p.
É um guia para desenvolver aplicativos Windows com o Delphi. Ensina como conectar componentes e criar aplicativos em linguagem simples, criar e rodar programas Delphi, fazer aplicativos visualmente complexos com o mínimo de códigos, e começar a programar rapidamente. Inclui também, a lista dos dez erros mais comuns a serem evitados, as dez funções de construção e API mais usados.
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