Novidades da Biblioteca

1. BENTLEY, P. J. Biologia digital: como a natureza está transformando a tecnologia e nossas vidas. São Paulo: Berkeley, 2002 301 p.

 

É uma breve e intrigante viagem ao futuro da tecnologia, escrito por um dos mais criativos pensadores da ciência atual. Como autor explica, o próximo grande passo da tecnologia já está a caminho, conforme os cientistas da computação tentam criar universos digitais que copiam o mundo real. Dentro desses universos digitais, podemos desenvolver soluções para problemas, construir cérebros digitais capazes de aprender e de pensar e até sistema imunológicos que aprisionem e destruam vírus.

2. GARMUS, D.; HERRON, D. Function point analysis: measurement practices for successful software projects. Boston: Addison-Wesley, 2001. 363 p.

É um guia para compreensão dos princípios da análise de pontos de função (FPA) e para seu uso efetivo na gestão e desenvolvimento de software. Introduz as últimas regras e diretrizes liberadas pelo International Function Point Users Group (IFPUG) em seu Counting Practices Manual 4.1. Caracteriza os usos mais comuns da FPA e revela técnicas baseadas em experiências para aplicação desta metodologia com sucesso. Apresenta exemplos detalhados e estudo de casos que demonstram a metodologia FPA em ação.

3. LYNN JR., L. et al. Improving governance: a new logic for empirical research. Washington: Georgetown University Press, 2001. 212 p.

Obter altos níveis de desempenho é particularmente difícil em democracias onde o poder está disperso e compartilhado através de vários escritórios e níveis governamentais e onde a influência da política é freqüentemente informal e incontável. Contudo, através de métodos e teorias de cientistas sociais, os autores demonstram que pode haver uma "nova lógica para pesquisa" que pode remeter e superar as tentativas anteriormente fragmentadas e irrelevantes para uma ordem útil ao caos dos governos contemporâneos. Através da rigorosa aplicação de teorias e métodos de ciências sociais, os autores demonstram uma nova forma de compreensão dinâmica que apresenta maneiras práticas de organização e planejamento efetivos nas organizações públicas.

4. VARELA, J. R. Iniciando no Visual Basic.NET. São Paulo: Érica, 2002. 374 p.

Abrange todos os conceitos básicos e criação de programas no Visual Basic, além das variáveis de memória, expressões e operadores, o aplicativo estruturas de controle, utilização das funções internas do VB.NET, como criar procedimentos próprios, escopo de variáveis, arrays, criação de menus personalizados, formulários, o que são controles, depuração de código, geração de aplicações e um apêndice sobre a instalação do Visual Basic.NET.

5. REZENDE, D. A. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial: alinhamento estratégico e análise da prática nas organizações. São Paulo: Atlas, 2002. 155p.

Relata o desafio emergente das organizações na identificação dos recursos sustentadores do alinhamento do planejamento estratégico da tecnologia da informação ao planejamento estratégico empresarial, que foi avaliado por meio de uma pesquisa nas organizações com a participação efetiva dos CEOs (Chief Executive Officer) e dos CIOs (Chief Information Officer). O modelo de alinhamento proposto envolve quatro construtos inter-relacionados: tecnologia da informação e seus emergentes recursos; sistema de informação e do conhecimento: pessoas e suas competências; e contexto organizacional ou infra-estrutura da empresa. O autor resgata a visão moderna do planejamento da tecnologia da informação alinhado ao negócio empresarial, reiterando a importância dessa integração nas organizações e apontando fatos que podem facilitar a gestão de organizações competitivas e inteligentes.

6. TAJRA, S. F. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade

O conhecimento é considerado um dos principais elementos desta sociedade. Diante deste paradigma, faz-se necessário que a sociedade como um todo utilize meios de aprendizagem mais flexíveis e rápidos, visando garantir a atualização das informações e que estas sejam utilizadas para a criação de novas oportunidades. As comunidades virtuais apresentam-se como um dos meios propícios para a democratização do saber. Elas são constituídas nos ambientes virtuais disponíveis na Internet e possuem como elementos essenciais para a sua constituição e manutenção as relações colaborativas e cooperativas, além dos recursos lógicos, físicos e ideológicos.