O Clipper é melhor
Autor: Pedro Luis Kantek Garcia Navarro
Porque o Clipper é melhor:
a) É mais moderno. Surgiu em 1984, em contraposição ao COBOL que surgiu na década de 50 Ele se aproveita de inúmeros benefícios da engenharia de software só disponíveis a partir dos anos 80.
b) Teve um só pai. Clipper é produto de única software house, e não a verdadeira colcha de retalhos que é o COBOL. Este aceitou contribuições de universidades, fabricantes, usuários etc. Se isto gerou representatividade, por outro lado fez com que o COBOL FICASSE ENORME E PESADO.
c) Orientado ao PC. O CLIPPER nasceu para o PC. Está sendo portado para outros ambientes, mas sente-se á vontade no micro. O COBOL, ao contrário, nasceu em mainframes IBM voltados ao processamento BATCH.
d) Linguagem de 4a. geração. Esta é a principal característica. Enquanto o COBOL é procedural (e como é) o CLIPPER por ter sido originalmente baseado na Dbase – é pouco procedural e usa comandos poderosos principalmente na gerência de operações de I/O.
e) Gerente de B.D. Além de linguagem, como o COBOL, O clipper é também um gerente de banco de dados, isto faz uma grande diferença no desenho, implementação e programação de um sistema.
f) Mais leve. Compilar um sistema em CLIPPER é muito fácil, chegando até a parecer que estamos em um ambiente turbo. Já o COBOL pelo seu próprio tamanho exige winchester é mais complexo.
g)Em uma rede, o CLIPPER, está em “casa”. CLIPPER foi feito, desde a sua versão 1 para rodar em rede, e o faz magnificamente bem. O COBOL NOVAMENTE FOI ADAPATADO PARA TANTO.
h) Mão de obra mais abundante. Qualquer micreiro (dos tantos que estão por aí) conhece CLIPPER, cujo aprendizado é facilitado pelo parentesco com o Dbase. Já o COBOL, está sendo abandonado (por exemplo, ele não é mais ensinado por completo em muitas facilidades que apenas fazem referência a ele).
i) Orientação a objetos. A última novidade em programação, a OOP (object oriented programing), é a modularização levada ás últimas conseqüências. O CLIPPER, virá na versão 5.0 (já está no Brasil) com ferramentas de OOP. E a COBOL?
j) Tamanho do programa fonte. Uma transação simples, do tipo inclusão/alteração/exclusão, mais alguns relatórios, pode ser resolvido em 50 ou 60 linhas de código em Clipper. Já em COBOL, com 60 linhas de código, ainda estaremos em plena DATA DIVISION do primeiro programa.
Leia mais sobre o assunto
Bibliografia disponível na CDB
Clipper
1. ACKERMAN, Mike. The fairchild clipper. Byte, Peterborough, v. 12, n. 4, p. 161-174, abr. 1987.
2. LUCA, Cristina de. Servindo facilidade. Info, Rio de Janeiro, v. 7, n. 82, p. 12-26, nov. 1989.
3. RAMALHO, José Antonio A. Clipper Summer 87 : 77 funções. São Paulo : McGraw-Hill. 1989. 164 p.
4. QUINTELA, Luiz Augusto Fontes. Clipper : linguagem e rotinas profissionais - Summer 87. São Paulo : McGraw-Hill. 1989. 2 v.
5. QUINTELA, Luiz Augusto Fontes. Clipper em rede. São Paulo : McGraw-Hill. 1990. 84 p.
6. RAMALHO, José Antonio A. Dbedit, função ilimitada. PC Mundo, Rio de Janeiro, v. 5, n . 50, p. 42-46, set. 1989.
7. RAMALHO, José Antonio A. Summer 87, a versão turbo do clipper. PC Mundo, Rio de Janeiro, v. 4, n . 37, p. 42-44, ago. 1989.
8. RETTING, Tom, MOODY, Debby. Tom Rettings clipper encyclopedia. New York : Bantam Books, 1989.
Porque o Clipper é melhor:
a) É mais moderno. Surgiu em 1984, em contraposição ao COBOL que surgiu na década de 50 Ele se aproveita de inúmeros benefícios da engenharia de software só disponíveis a partir dos anos 80.
b) Teve um só pai. Clipper é produto de única software house, e não a verdadeira colcha de retalhos que é o COBOL. Este aceitou contribuições de universidades, fabricantes, usuários etc. Se isto gerou representatividade, por outro lado fez com que o COBOL FICASSE ENORME E PESADO.
c) Orientado ao PC. O CLIPPER nasceu para o PC. Está sendo portado para outros ambientes, mas sente-se á vontade no micro. O COBOL, ao contrário, nasceu em mainframes IBM voltados ao processamento BATCH.
d) Linguagem de 4a. geração. Esta é a principal característica. Enquanto o COBOL é procedural (e como é) o CLIPPER por ter sido originalmente baseado na Dbase – é pouco procedural e usa comandos poderosos principalmente na gerência de operações de I/O.
e) Gerente de B.D. Além de linguagem, como o COBOL, O clipper é também um gerente de banco de dados, isto faz uma grande diferença no desenho, implementação e programação de um sistema.
f) Mais leve. Compilar um sistema em CLIPPER é muito fácil, chegando até a parecer que estamos em um ambiente turbo. Já o COBOL pelo seu próprio tamanho exige winchester é mais complexo.
g)Em uma rede, o CLIPPER, está em “casa”. CLIPPER foi feito, desde a sua versão 1 para rodar em rede, e o faz magnificamente bem. O COBOL NOVAMENTE FOI ADAPATADO PARA TANTO.
h) Mão de obra mais abundante. Qualquer micreiro (dos tantos que estão por aí) conhece CLIPPER, cujo aprendizado é facilitado pelo parentesco com o Dbase. Já o COBOL, está sendo abandonado (por exemplo, ele não é mais ensinado por completo em muitas facilidades que apenas fazem referência a ele).
i) Orientação a objetos. A última novidade em programação, a OOP (object oriented programing), é a modularização levada ás últimas conseqüências. O CLIPPER, virá na versão 5.0 (já está no Brasil) com ferramentas de OOP. E a COBOL?
j) Tamanho do programa fonte. Uma transação simples, do tipo inclusão/alteração/exclusão, mais alguns relatórios, pode ser resolvido em 50 ou 60 linhas de código em Clipper. Já em COBOL, com 60 linhas de código, ainda estaremos em plena DATA DIVISION do primeiro programa.
Leia mais sobre o assunto
Bibliografia disponível na CDB
Clipper
1. ACKERMAN, Mike. The fairchild clipper. Byte, Peterborough, v. 12, n. 4, p. 161-174, abr. 1987.
2. LUCA, Cristina de. Servindo facilidade. Info, Rio de Janeiro, v. 7, n. 82, p. 12-26, nov. 1989.
3. RAMALHO, José Antonio A. Clipper Summer 87 : 77 funções. São Paulo : McGraw-Hill. 1989. 164 p.
4. QUINTELA, Luiz Augusto Fontes. Clipper : linguagem e rotinas profissionais - Summer 87. São Paulo : McGraw-Hill. 1989. 2 v.
5. QUINTELA, Luiz Augusto Fontes. Clipper em rede. São Paulo : McGraw-Hill. 1990. 84 p.
6. RAMALHO, José Antonio A. Dbedit, função ilimitada. PC Mundo, Rio de Janeiro, v. 5, n . 50, p. 42-46, set. 1989.
7. RAMALHO, José Antonio A. Summer 87, a versão turbo do clipper. PC Mundo, Rio de Janeiro, v. 4, n . 37, p. 42-44, ago. 1989.
8. RETTING, Tom, MOODY, Debby. Tom Rettings clipper encyclopedia. New York : Bantam Books, 1989.