Um causo na Fundepar
Autor: Felipe Pereira Kantek G. Navarro - Estagiário da Fundepar
Aqui estou para contar o primeiro "flagrantes" baseado nos contos da "CELEPAR". Neste caso, por se tratar da FUNDEPAR, poderia dizer que é um Flagrante Fundepariano.
Aconteceu esses dias, quando um de nossos colegas de trabalho estava tentando vender uma rifa para arrecadar fundos para a formatura da turma de uma faculdade. Até aí, nada demais. O que realmente chamou a atenção foi o prêmio que, acreditem se quiserem, era um vale "motel". Um pouco peculiar para uma rifa, ainda mais por se tentar vendê-la num ambiente de trabalho. Isso gerou algumas reações estranhas e divertidas.
Uma delas aconteceu com uma colega de trabalho que, na hora que viu a rifa, se animou toda e logo falou para o "vendedor":
- Nossa!!!! Esse número da rifa é meu!!! É da sorte... esse número nunca me falhou... nunca deixei de comprá-lo! (diga-se de passagem que me parecia o número 69).
Outra colega também teve uma reação inesperada, perguntando:
- Para esse prêmio tem que levar o par oficial ou pode levar o substituto (suspiros)??
O vendedor meio que sem graça respondeu:
- Bom, nesse caso não há nada no regulamento. Pelo que eu saiba, pode sim.
A funcionária delirou realizada ....
Mas o que se notava bastante nas pessoas que eram consultadas, é que na mesma hora elas formulavam idéias (aparentemente diabólicas).
Um de nossos colegas quando soube dessa rifa ficou injuriado e reclamou:
- Como!!!! Como que ninguém me avisou!? Eu estou muito necessitado por um prêmio desse!
A última notícia que eu tive foi de uma colega que, louca com a notícia, perguntou para o vendedor:
- Nesse motel tem hidromassagem, cama giratória e...? (eram alguns apetrechos que eu não consegui descobrir porque foram sussurrados no ouvido de nosso vendedor). Alguns dizem que se tratavam de coisas como: chicotes, fitas crepes, máscaras, bolinhas de gude...
Enfim, foi um sucesso e muita gente comprou. Venderam-se quase 8 blocos.
Logo veio o dia do sorteio pela Loteria Federal e, conhecido o número, o vendedor foi cercado porque todos queriam saber quem fora o feliz ganhador. O quase formando ficou sem jeito e disse que não podia revelar a identidade. Ele fizera o vendedor jurar segredo em troca da compra de 7 blocos completos da rifa. Por razões óbvias, ele aceitou sem piar. Até a próxima.
Aqui estou para contar o primeiro "flagrantes" baseado nos contos da "CELEPAR". Neste caso, por se tratar da FUNDEPAR, poderia dizer que é um Flagrante Fundepariano.
Aconteceu esses dias, quando um de nossos colegas de trabalho estava tentando vender uma rifa para arrecadar fundos para a formatura da turma de uma faculdade. Até aí, nada demais. O que realmente chamou a atenção foi o prêmio que, acreditem se quiserem, era um vale "motel". Um pouco peculiar para uma rifa, ainda mais por se tentar vendê-la num ambiente de trabalho. Isso gerou algumas reações estranhas e divertidas.
Uma delas aconteceu com uma colega de trabalho que, na hora que viu a rifa, se animou toda e logo falou para o "vendedor":
- Nossa!!!! Esse número da rifa é meu!!! É da sorte... esse número nunca me falhou... nunca deixei de comprá-lo! (diga-se de passagem que me parecia o número 69).
Outra colega também teve uma reação inesperada, perguntando:
- Para esse prêmio tem que levar o par oficial ou pode levar o substituto (suspiros)??
O vendedor meio que sem graça respondeu:
- Bom, nesse caso não há nada no regulamento. Pelo que eu saiba, pode sim.
A funcionária delirou realizada ....
Mas o que se notava bastante nas pessoas que eram consultadas, é que na mesma hora elas formulavam idéias (aparentemente diabólicas).
Um de nossos colegas quando soube dessa rifa ficou injuriado e reclamou:
- Como!!!! Como que ninguém me avisou!? Eu estou muito necessitado por um prêmio desse!
A última notícia que eu tive foi de uma colega que, louca com a notícia, perguntou para o vendedor:
- Nesse motel tem hidromassagem, cama giratória e...? (eram alguns apetrechos que eu não consegui descobrir porque foram sussurrados no ouvido de nosso vendedor). Alguns dizem que se tratavam de coisas como: chicotes, fitas crepes, máscaras, bolinhas de gude...
Enfim, foi um sucesso e muita gente comprou. Venderam-se quase 8 blocos.
Logo veio o dia do sorteio pela Loteria Federal e, conhecido o número, o vendedor foi cercado porque todos queriam saber quem fora o feliz ganhador. O quase formando ficou sem jeito e disse que não podia revelar a identidade. Ele fizera o vendedor jurar segredo em troca da compra de 7 blocos completos da rifa. Por razões óbvias, ele aceitou sem piar. Até a próxima.