Um software bem testado
Autor: Pedro Luis Kantek Garcia Nava
Este aconteceu no final dos anos 70. Um dos personagens ainda trabalha conosco, o outro nos deixou em 82. Época de implantação do sistema de folha de pagamento para um grande cliente. Eram tempos de corre-corre, como costuma ser uma implantação para valer.
Uma noite a equipe permaneceu acordada rodando o paralelo da implantação. Só que m já passou por isso sabe o sono que desce lá pelas 4:30 ou 5 horas da manhã. O nosso analista enfrentou bravamente o sono e resistiu até de manhã. Quando estava pronto para ir embora para casa, desfrutar um merecido descanso, vem a convocação do gerente (que havia passado a noite entre as cobertas): - “Vamos para uma reunião de emergência no cliente”. Sem outra alternativa lá vai o analista. Chegam no cliente, e uma multidão se instala em uma mesa enorme. Representando a CELEPAR o gerente e o analista.
A reunião começa e prossegue daquele jeito: discussão pra cá, discussão pra lá, todo mundo fala, estabelece-se um burburinho, o sol começa a bater de leve na janela, e o (cansado) analista encosta o queixo apoiado nas mãos sobre a mesa e pensa. “Os olhos estão ardendo, vou fechá-los só um pouquinho”. Dito e feito, não deu outra: ele mergulhou no sono. Enquanto isso, a reunião se desenvolve e ninguém percebe o que está acontecendo.
O gerente ao lado, entusiasma-se na discussão, e no calor de um argumento, dá uma cotovelada no braço do (cansado e dormindo) analista, dizendo “... Não é mesmo fulano?...”
Daí acontece o desastre: A cabeça do nosso personagem estava apoiada sobre os dois braços, acotovelada deslocou u deles, desfez o equilíbrio, e....o resultado? O analista deu com atesta no tampo a mesa, produzindo um barulhão, acordou repentinamente tomando um susto, e levou os participantes a gargalharem deliciosamente
A reunião foi um sucesso, o sistema foi implantado, roda até hoje, e todos terminaram felizes. Esta é mais uma da nossas (verídicas) histórias.
Este aconteceu no final dos anos 70. Um dos personagens ainda trabalha conosco, o outro nos deixou em 82. Época de implantação do sistema de folha de pagamento para um grande cliente. Eram tempos de corre-corre, como costuma ser uma implantação para valer.
Uma noite a equipe permaneceu acordada rodando o paralelo da implantação. Só que m já passou por isso sabe o sono que desce lá pelas 4:30 ou 5 horas da manhã. O nosso analista enfrentou bravamente o sono e resistiu até de manhã. Quando estava pronto para ir embora para casa, desfrutar um merecido descanso, vem a convocação do gerente (que havia passado a noite entre as cobertas): - “Vamos para uma reunião de emergência no cliente”. Sem outra alternativa lá vai o analista. Chegam no cliente, e uma multidão se instala em uma mesa enorme. Representando a CELEPAR o gerente e o analista.
A reunião começa e prossegue daquele jeito: discussão pra cá, discussão pra lá, todo mundo fala, estabelece-se um burburinho, o sol começa a bater de leve na janela, e o (cansado) analista encosta o queixo apoiado nas mãos sobre a mesa e pensa. “Os olhos estão ardendo, vou fechá-los só um pouquinho”. Dito e feito, não deu outra: ele mergulhou no sono. Enquanto isso, a reunião se desenvolve e ninguém percebe o que está acontecendo.
O gerente ao lado, entusiasma-se na discussão, e no calor de um argumento, dá uma cotovelada no braço do (cansado e dormindo) analista, dizendo “... Não é mesmo fulano?...”
Daí acontece o desastre: A cabeça do nosso personagem estava apoiada sobre os dois braços, acotovelada deslocou u deles, desfez o equilíbrio, e....o resultado? O analista deu com atesta no tampo a mesa, produzindo um barulhão, acordou repentinamente tomando um susto, e levou os participantes a gargalharem deliciosamente
A reunião foi um sucesso, o sistema foi implantado, roda até hoje, e todos terminaram felizes. Esta é mais uma da nossas (verídicas) histórias.