Web em Tela Pequena
WAP: trate de se acostumar com essas três letrinhas, pois a tendência é que elas se tornem tão populares como os endereços ".com". Abreviatura de Wireless Application Protocol, o WAP é resultado do trabalho de um fórum (http://www.wapforum.com) que reúne as maiores empresas de Informática e telecomunicações em torno de um objetivo comum: levar a Web aos celulares.
Entre outras coisas, esse fórum definiu o padrão WML (wireless markup language), a versão wireless do HTML, linguagem com a qual são construídas as páginas da Internet. "O celular nunca vai acessar a Rede como um computador, por causa da tela pequena e da taxa de transmissão mais baixa", explica Eduardo Santos, técnico WAP da Motorola, justificando a necessidade de um padrão próprio.
Para ele, só faz sentido acessar no celular as informações que podemos utilizar quando estamos nos deslocando, como cotações de ações, boletins de trânsito, placar de jogos, serviços bancários e e-mails. "Mas, também, varia muito de acordo com a região. No Japão, a aplicação mais popular é o envio diário de uma figurinha na tela, o que provavelmente não daria certo por aqui", diz.
Apesar de os códigos WML lembrarem os do HTML, o conteúdo desenvolvido para um não pode ser interpretado diretamente pelo outro. Não é à toa que a Stamerdia Mobile, líder mundial em criação de portais para operadoras de telefonia celular (são 18 no mundo, sete deles no Brasil), começou a traduzir todo o seu conteúdo há seis meses.
"Um portal como o ATL Express (http://www.atlexpress.com.br) serve para acostumar o usuário ao que ele poderá ter no celular", conta Pompilho Roselli. Segundo ele, o objetivo é fazer com que esses portais sejam totalmente personalizáveis. "Queremos que seja mais interessante do que um Yahoo e o próprio Starmedia", declara.
Entre outras coisas, esse fórum definiu o padrão WML (wireless markup language), a versão wireless do HTML, linguagem com a qual são construídas as páginas da Internet. "O celular nunca vai acessar a Rede como um computador, por causa da tela pequena e da taxa de transmissão mais baixa", explica Eduardo Santos, técnico WAP da Motorola, justificando a necessidade de um padrão próprio.
Para ele, só faz sentido acessar no celular as informações que podemos utilizar quando estamos nos deslocando, como cotações de ações, boletins de trânsito, placar de jogos, serviços bancários e e-mails. "Mas, também, varia muito de acordo com a região. No Japão, a aplicação mais popular é o envio diário de uma figurinha na tela, o que provavelmente não daria certo por aqui", diz.
Apesar de os códigos WML lembrarem os do HTML, o conteúdo desenvolvido para um não pode ser interpretado diretamente pelo outro. Não é à toa que a Stamerdia Mobile, líder mundial em criação de portais para operadoras de telefonia celular (são 18 no mundo, sete deles no Brasil), começou a traduzir todo o seu conteúdo há seis meses.
"Um portal como o ATL Express (http://www.atlexpress.com.br) serve para acostumar o usuário ao que ele poderá ter no celular", conta Pompilho Roselli. Segundo ele, o objetivo é fazer com que esses portais sejam totalmente personalizáveis. "Queremos que seja mais interessante do que um Yahoo e o próprio Starmedia", declara.