A secretaria e o micro
Autora: Maria Eunice Eyng Simões
Trabalhos limpos, sem rasuras, sem corretivo, boa apresentação; é tudo o que uma Secretária pode desejar ao término de um serviço digitado.
Isso nem sempre foi possível. Antes do micro eram muitos os malabarismos para que, ao final de um trabalho ele estivesse completo. Muitas vezes até lágrimas eram derramadas. Atas, relatórios, ofícios e às vezes até um simples memorando com várias cópias eram pesadelos para as Secretárias na época da máquinas datilográficas.
É bom lembrar que elas foram sendo aperfeiçoadas, pois as primeiras nem elétricas eram, mas sim manuais, ainda hoje utilizadas por algumas pessoas. Que luta!
Quando passamos para as elétricas já nos sentíamos no céu, pois a sua apresentação era outra. A pressão dos toques era mais leve, e não havia mais aquele “empurra-empurra” de carro ao fim de cada linha. Assim, obtínhamos uma apresentação final mais aceitável.
Bom mesmo foi quando recebi datilográfica dotada de corretivo. automático. Como era bom não ter mais que utilizar o corretivo automático. Como era bom não ter mais que utilizar o corretivo líquido, aquele que apagava o erro mas deixava a sua marca registrada.
Mas bom, ótimo, excelente mesmo, foi evento do “MICROCOMPUTADOR”. Este sim, é o que se pode dizer que foi a salvação da Secretária. Não há mais o medo de errar pois a correção pode ser feita sem deixar “aquela marca” que tanto atormentava a nossa vida. Outro fator importante é o tempo gasto, a hora para entregar, pois no micro temos a opção de digitar, guardar e depois imprimir. No micro não passamos por aquele medo de chegar a hora final do expediente e estar com o trabalho pela metade e chega o chefe e nos solicita para parar aquele e dar preferência a um outro e com isso provocar uma perda de tempo d serviço já executado. No micro torna-se tudo simples, interrompe-se o serviço que fica arquivado, e podemos retornar ao mesmo na hora em que desejarmos sem que isso afete qualquer serviço já executado.
Com os processadores de texto podemos nos dar ao luxo de editar o trabalho, estudar a distribuição do texto, enfim cuidar da estética em seu conteúdo completo, para então imprimir a sua versão fina, expediente este que com uma máquina de escrever é bem difícil.
É ó colocar a imaginação para funcionar e acabamos descobrindo quanta coisa essa ferramenta que é o micro e seus softwares nos auxilia no dia a dia.
Trabalhos limpos, sem rasuras, sem corretivo, boa apresentação; é tudo o que uma Secretária pode desejar ao término de um serviço digitado.
Isso nem sempre foi possível. Antes do micro eram muitos os malabarismos para que, ao final de um trabalho ele estivesse completo. Muitas vezes até lágrimas eram derramadas. Atas, relatórios, ofícios e às vezes até um simples memorando com várias cópias eram pesadelos para as Secretárias na época da máquinas datilográficas.
É bom lembrar que elas foram sendo aperfeiçoadas, pois as primeiras nem elétricas eram, mas sim manuais, ainda hoje utilizadas por algumas pessoas. Que luta!
Quando passamos para as elétricas já nos sentíamos no céu, pois a sua apresentação era outra. A pressão dos toques era mais leve, e não havia mais aquele “empurra-empurra” de carro ao fim de cada linha. Assim, obtínhamos uma apresentação final mais aceitável.
Bom mesmo foi quando recebi datilográfica dotada de corretivo. automático. Como era bom não ter mais que utilizar o corretivo automático. Como era bom não ter mais que utilizar o corretivo líquido, aquele que apagava o erro mas deixava a sua marca registrada.
Mas bom, ótimo, excelente mesmo, foi evento do “MICROCOMPUTADOR”. Este sim, é o que se pode dizer que foi a salvação da Secretária. Não há mais o medo de errar pois a correção pode ser feita sem deixar “aquela marca” que tanto atormentava a nossa vida. Outro fator importante é o tempo gasto, a hora para entregar, pois no micro temos a opção de digitar, guardar e depois imprimir. No micro não passamos por aquele medo de chegar a hora final do expediente e estar com o trabalho pela metade e chega o chefe e nos solicita para parar aquele e dar preferência a um outro e com isso provocar uma perda de tempo d serviço já executado. No micro torna-se tudo simples, interrompe-se o serviço que fica arquivado, e podemos retornar ao mesmo na hora em que desejarmos sem que isso afete qualquer serviço já executado.
Com os processadores de texto podemos nos dar ao luxo de editar o trabalho, estudar a distribuição do texto, enfim cuidar da estética em seu conteúdo completo, para então imprimir a sua versão fina, expediente este que com uma máquina de escrever é bem difícil.
É ó colocar a imaginação para funcionar e acabamos descobrindo quanta coisa essa ferramenta que é o micro e seus softwares nos auxilia no dia a dia.